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Abertura dos Festejos Juninos

No dia 27 de abril de 2014 aconteceu em frente a Associação Nação Iracema a aberturas dos festejos juninos da associação com apresentação da Banda Guerreiros do Nordeste. Leia Mais.

25 dias de Fifa Fan Fest de Fortaleza trazem forró, axé, samba e sertanejo

Confira a lista de shows que ocorrem entre 12 de junho e 13 de julho.Evento será uma segunda arena para ver os jogos. Leia Mais.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

O que é Economia Solidária?


Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem.
A economia solidária vem se apresentando, nos últimos anos, como inovadora alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social. Compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.
Nesse sentido, compreende-se por economia solidária o conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas sob a forma de autogestão. Considerando essa concepção, a Economia Solidária possui as seguintes características:
  1. Cooperação: existência de interesses e objetivos comuns, a união dos esforços e capacidades, a propriedade coletiva de bens, a partilha dos resultados e a responsabilidade solidária. Envolve diversos tipos de organização coletiva: empresas autogestionárias ou recuperadas (assumida por trabalhadores); associações comunitárias de produção; redes de produção, comercialização e consumo; grupos informais produtivos de segmentos específicos (mulheres, jovens etc.); clubes de trocas etc. Na maioria dos casos, essas organizações coletivas agregam um conjunto grande de atividades individuais e familiares.
  2. Autogestão: os/as participantes das organizações exercitam as práticas participativas de autogestão dos processos de trabalho, das definições estratégicas e cotidianas dos empreendimentos, da direção e coordenação das ações nos seus diversos graus e interesses, etc. Os apoios externos, de assistência técnica e gerencial, de capacitação e assessoria, não devem substituir nem impedir o protagonismo dos verdadeiros sujeitos da ação.
  3. Dimensão Econômica: é uma das bases de motivação da agregação de esforços e recursos pessoais e de outras organizações para produção, beneficiamento, crédito, comercialização e consumo. Envolve o conjunto de elementos de viabilidade econômica, permeados por critérios de eficácia e efetividade, ao lado dos aspectos culturais, ambientais e sociais.
  4. Solidariedade: O caráter de solidariedade nos empreendimentos é expresso em diferentes dimensões: na justa distribuição dos resultados alcançados; nas oportunidades que levam ao desenvolvimento de capacidades e da melhoria das condições de vida dos participantes; no compromisso com um meio ambiente saudável; nas relações que se estabelecem com a comunidade local; na participação ativa nos processos de desenvolvimento sustentável de base territorial, regional e nacional; nas relações com os outros movimentos sociais e populares de caráter emancipatório; na preocupação com o bem estar dos trabalhadores e consumidores; e no respeito aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.
Considerando essas características, a economia solidária aponta para uma nova lógica de desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e distribuição de renda, mediante um crescimento econômico com proteção dos ecossistemas. Seus resultados econômicos, políticos e culturais são compartilhados pelos participantes, sem distinção de gênero, idade e raça. Implica na reversão da lógica capitalista ao se opor à exploração do trabalho e dos recursos naturais, considerando o ser humano na sua integralidade como sujeito e finalidade da atividade econômica.
Fonte:MTE

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Involução Social


Há dias que tenho tirado os óculos e esfregado os olhos, não como quem não acreditasse no que está vendo, mas sobretudo, no que está lendo. Aos que compartilharam esta palhaçada, não sei vocês, mas não costumo dar risadas quando sou eu a piada. Envergonho-me de ter que dividir o palco desta existência com personagens que vestem a fantasia de um palhaço de circo para tratar um dependente químico como escória social, um marginal, um bandido. E isto não é uma teoria, é antes, uma estatística. Pensando nisto, apiedei-me da ignorância alheia e decidi tecer um breve esclarecimento acerca da medida encontrada pelo Governo do Estado de São Paulo para tratamento de pessoas com dependência química. O programa atende pelo nome de Cartão Recomeço e como já asseverado, foi inspirado no programa mineiro chamado Aliança pela Vida e não Bolsa Crack como capciosamente o substantivaram. O Cartão Recomeço foi implantado para possibilitar às famílias de baixa renda o tratamento dos dependentes mediante o credenciamento de clínicas habilitadas a recebê-los. Levem os olhos para passear pelas respectivas páginas da Organização Mundial de Saúde, está regulamentado: a dependência química é uma doença. Agora consultem a consciência e, de preferência, vá até a Cracolândia para onde estes farrapos automatizados são arrebatados por força irrepreensível e sobrenatural do vício. Amarelos, fulmíneos, cadavéricos, fétidos. Pó do caminho: é a isto que estão reduzidos. Estamos falando de pessoas que perderam a sua condição humana, foram devolvidas ao plano seminal, com a diferença de que, para estes seres fragmentados, em corpo, mente e espírito, ante o comportamento abortivo e o descaso de uma sociedade que cresce a olhos vistos, o retorno já não me parece possível. A primeira faculdade que perde um viciado é o rastro dos próprios passos. De olhares judiciosos já bastam os fóruns. Ser um viciado não é uma opção, mas uma fuga mascarada que cresce à sombra de desgraças cujas forças fraquejaram para superá-las e, por mais que sejamos levados a concluir pelo contrário, há males que escapam e muito a nossa compreensão. Ninguém suspeita dos buracos que outro tem na alma. Tratam logo de não chegar perto para não correr o risco de caírem lá dentro. É prudente que a sociedade os trate como o ET azul portador de alguma doença infectocontagiosa. É a única explicação encontrada para que ela os isole desta forma.  Ao invés de olhar para esta legião de mortos-vivos condenada a vagar pelos becos soturnos do absurdo, nossos semelhantes estão ocupados demais com a pá da mediocridade, cavando covas para que estes dependentes químicos possam, decerto, ter onde abrigar ossos de sonhos mortos. Os doentes aqui não são eles, somos nós — Sociedade — que compartilhamos este tipo de imagem. Não tenho a cura para que triunfemos sobre o Crack, mas a indiferença é, certamente, a primeira opção para que fracassemos miseravelmente. E para cada tiro, facada ou qualquer outra arma — seja ela uma palavra afiada que proferimos na depreciação destes indivíduos, somos também responsáveis por sepultar ainda viva, a esperança de salvação de cada criança, adolescente, adulto ou idoso, já que o Crack não escolhe idade. Isto sim deve ser motivo de luto, pois, o fazendo, enterramos o nosso respeito pelo próximo. E não me venham falar em sociedade de bem, isto é estupidez. Abaixo o pseudomoralismo das classes, porque ricos ou pobres, todos temos um compromisso semelhante:  uma epidemia de proporções bíblicas que precisa ser combatida. E o que é mais preocupante, testemunhar o comportamento de pessoas que, por mergulharem neste oceano de insensibilidade, estão em um estágio profundo de experiência inconsciente, já que estes discursos horrendos só depõem contra eles mesmos, e não tem outro fim senão o de dispersar os remos desta minoria que ainda acredita na possibilidade de evitar o naufrágio de outras vidas. Só quem conhece a situação de um dependente químico pode mensurar o quanto ele está doente, padecendo todos os que convivem com ele, pessoas que, comprovadamente, tiveram a alma expulsa do corpo para que o Crack a ocupasse. Absurdo é não instarmos as autoridades a se pronunciarem pelo gesto irresponsável de infidelidade governamental à Lei Fundamental, ante o descumprimento inconsequente das promessas ventiladas na Carta Magna, frustrando a legítima expectativa da população ao acesso à saúde. E, quando finalmente alguém se dispõe a implementar uma política de recuperação para estes viciados, os pais, os filhos e os espíritos involuídos da Santa Ignorância andam na contramão da evolução. Isto sim é palhaçada. Que esta cotovelada do Governo do Estado de São Paulo possa abrir caminho dentro da multidão, e que este grito de solidariedade que encarna as milhares de vozes anônimas das famílias que sofrem com este mal, possa ser ouvido em alto e bom tom, fortalecendo a ação do homem que está na luta para transformar esta realidade, devolvendo-nos o ideal de um Estado Democrático não só de direito, mas também de fato. Agora saia da frente Sociedade. Deixe passar um homem sensato. É a triste irrealidade. Quem disse que a vida era um romance, não fazia ideia do que era ser um personagem.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Filosofia da Mente e Neurofilosofia


Maitê Gugel - O que nos faz agir de maneira altruísta? Que questões estão envolvidas no autocontrole, na autorreflexão e na tomada de decisão? Esses e outros questionamentos norteiam o curso Filosofia da Mente e Neurofilosofia, que retornará suas atividades a partir do dia 4 de junho de 2013. A atividade é realizada todas as terças-feiras, das 19h às 22h, na sala 219 do Bloco 5O-B, no campus Santa Mônica.
O curso é livre e permanente, ou seja, não é preciso realizar inscrição para participar e não tem data definida de término. Além disso, a atividade não exige pré-requisito e formação inicial e é voltada para universitários e não universitários, além de profissionais da saúde e da educação. Para participar, basta comparecer a atividade.
“A minha proposta é desenvolver um curso que tenha como motivação a pura aquisição do saber, sem que os participantes se sintam obrigados a estar presentes em todos os encontros”, explica Leonardo Almada, professor do Instituto de Filosofia da UFU que conduzirá as aulas. A intenção é oferecer iniciação em Filosofia da Mente e em Neurofilosofia para a comunidade, aproximando os alunos de um conhecimento quanto às relações entre Filosofia, Neurociências, Psiquiatria e Psicologia.
A metodologia empregada será a apresentação e discussão de textos. O curso se propõe a apresentar questões relevantes e recentes, além de ter a importância de reforçar o caráter interdisciplinar da Filosofia. “Pretendemos trazer uma visão mais crítica sobre os resultados obtidos em pesquisas de laboratório, já que esse campo de estudo é de interface entre a Filosofia e a Medicina”, diz Leonardo Almada.”
Fonte: Dirco/UFU

Mercadores de Cultura


O mais ambicioso estudo sobre os últimos 30 anos do mercado editorial, este livro esquadrinha a lógica de exploração do campo das publicações comerciais de língua inglesa nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, desde a década de 1960. E proporciona uma reflexão sobre a influência dos desdobramentos dessa lógica na cultura literária e intelectual daqueles países ao longo dos anos.
John B. Thompson, acompanha as transformações do segmento, tanto no que concerne a formatos e conteúdos, quanto a modelos de negócios e estratégias de marketing e distribuição, apresentando os desafios contemporâneos a essa indústria, hoje às voltas com o debate sobre o alcance do livro digital em relação ao impresso, os reflexos da era digital na cadeia produtiva, o processo em curso de super concentração das vendas no varejo on-line.
De acordo como o autor, há três aspectos cujo domínio é crucial para a compreensão da lógica do mercado das publicações comerciais: o crescimento das redes varejistas e a transformação mais ampla e em curso do varejo de livros; a ascensão do agente literário como “porta de entrada” dos autores nas editoras; a emergência de corporações editoriais transnacionais, originárias de sucessivas ondas de fusões e aquisições iniciadas na década de 1960, que ainda continuam se realizando.
A obra investiga esses aspectos de forma profunda, mostrando porque a transformação radical do varejo, em especial, desde os anos 1960, vem influenciando de modo agudo e crescente a escolha dos conteúdos. O comércio de livros se expandiu largamente desde aquela época: deixou as pequenas livrarias de rua, ganhou incontáveis lojas em shopping centers, agigantou-se com as mega stores, invadiu as gôndolas dos supermercados e, mais recentemente, as vitrines virtuais.
Tal expansão transformou editoras e autores em quase reféns da necessidade de gerar lucros cada vez mais altos. Eles passaram a se concentrar na busca de títulos com potencial para virar produtos âncora, que ao mesmo tempo assegurassem vendas elevadas e permitissem “rentabilizar” as estruturas de marketing e comercialização das empresas. Desenvolveu-se um processo de produção de best sellers, ainda que as editoras não tenham como saber quando, de fato, determinado título se tornará um fenômeno de vendas.
Para o autor, os movimentos a ações dos agentes e organizações do campo de publicações comerciais nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha podem muitas vezes parecer bizarras. Mas, na verdade, têm sim uma lógica – que ele procura desvendar nesta obra.
Sobre o autor
John B. Thompson é professor de Sociologia da Universidade de Cambridge e membro do Jesus College, em Cambridge, Inglaterra. É diretor editorial da inglesa Polity Press. Entre suas obras, destaca-se Books in the Digital Age [Livros na era digital].
Fonte: imprensa@editora.unesp.br

Concurso de moda inclusiva está com inscrições abertas até agosto


Estão abertas as inscrições para o Concurso Moda Inclusiva, realizado pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Podem participar estudantes matriculados em instituições de ensino superior, escola técnica ou profissionais formados na área de moda.
A novidade é que, nesta edição, o concurso passa a ser internacional. Numa iniciativa inédita no país, a Secretaria deixa aberta a conexão entre alunos e formandos de qualquer parte do mundo e a moda inclusiva.
As inscrições vão até 22 de agosto e podem ser feitas no site oficial do concurso. Depois de preencher a ficha de inscrição, o candidato receberá um email com um número que o identificará durante todo o concurso.
Depois da inscrição, o participante deve enviar seus trabalhos impressos em uma só remessa, até dia 22 de agosto para: “V Concurso Moda Inclusiva” Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564 – Portão 10 – CEP 01156-001 – Barra Funda – São Paulo – SP – Brasil).
Feito isso, o participante também deverá enviar seus trabalhos digitalizados para o e-mailmodainclusiva@sp.gov.br. O material deverá ser enviado em folha tamanho A4 Ficha Croqui, com ficha técnica de cada uma das peças que o compõe e ficha de inspiração/painel de tendências. O número de identificação do participante deve estar em todas as páginas do trabalho.
SERVIÇO
Inscrições para o Concurso Moda Inclusiva – Edição Internacional
Até 22/08
Regulamento e inscrições no site oficial do concurso

Do Portal do Governo do Estado

Encontro Internacional de Fotografia


O Centro Cultural do Banco do Brasil Rio marca a abertura da sexta edição do FOTORIO 2013 – Encontro Internacional de Fotografia do Rio de Janeiro, com a inauguração da exposição Charlotte Rampling – Álbuns Secretos no dia 27 maio, às 19h, no 4º andar do CCBB. A mostra ficará aberta ao público de 28 de maio a 21 de julho, na Rua Primeiro de Março, 66, 4° andar (3808-2020) e tem entrada franca.

Foto de Charlotte RamplingApresentada pela primeira vez, ano passado em Paris, Charlotte Rampling – Álbuns Secretos chega com exclusividade ao CCBB do Rio, patrocinada pela GVT. Fruto da parceria entre o FOTORIO e a MEP – Maison Européenne de la Photographie, de Paris, a exposição leva a assinatura de Jean-Luc Monterosso e organização do fotógrafo e antropólogo Milton Guran, coordenador do FOTORIO.
A exposição será dividida em duas salas do 4º andar apresentando Charlotte Rampling na frente e atrás das câmeras. Neste encontro com Charlotte Rampling, os visitantes, já na primeira sala da mostra, conhecerá ensaios, em 24 poses, assinados por alguns dos mais importantes fotógrafos do século 20, tais como: Bettina Rheims, Helmut Newton, Alice Springs, Jeanloup Sieff, Cecil Beaton, David Lynch, David Bailey, Norman Parkinson, Juergen Teller, Jacques Bosser, Peter Lindbergh e Paolo Roversi.
Para chegar à intimidade da atriz, o público passa para a segunda sala por um portal onde seus álbuns secretos serão desvendados aos poucos. Ao fundo, uma cópia do mural fotográfico (de 2.40m x 2.90m) que ela montou ao longo de 30 anos, em seu escritório, em Paris. Fotos de família, dos filhos Barnaby e David, dos amigos, sua vida familiar. Na mesma sala, uma vitrine com seus álbuns de secretos, mostrados pela primeira vez, com as fotos de sua infância, sua adolescência, imagens que expressam um hino à vida, e também o apetite de suas viagens no Extremo Oriente.
No mesmo ambiente um vídeo instalação com monitores de TV transmitindo uma música original, composta especialmente para ela, por Jean Michel Jarre (seu ex-marido) para esta exposição.
Charlotte Rampling – Álbuns Secretos apresenta, em dois grandes momentos, a personalidade de uma estrela que sempre foi envolvida por um mistério refletido estranhamente por seu olhar. De um lado, fotos que ela inspirou os grandes nomes do século 20 e, de outro, abrindo generosamente seus álbuns de família, revelando a vida de uma mulher comum, fotografando sua intimidade. Porque, Charlotte Rampling é “une femme pas comme les autres”.
Ficha Técnica
Organização: Milton Guran
Curadoria: Jean-Luc Monterosso
Design: Mel Guerra
Serviço
Charlotte Rampling – Álbuns Secretos
Exposição de 24 imagens de David Bailey, Norman Parkinson, Juergen Teller, Jacques Bosser, Peter Lindbergh e Paolo Roversi. Um painel de fotos de Charlotte Rampling.
Curadoria: Jean-Luc Monterosso MEP – Maison Européenne de la Photographie, de Paris
Organização de Milton Guran
Centro Cultural Banco do Brasil,
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro, salas 8 e 26 do 4º andar
Telefone: (21) 3808-2020
Inauguração, para convidados, dia 27 de maio, às 19h
Visitação: de 3ª a domingo, de 9h às 21h
Término: dia 21 de julho
Entrada franca
Metrô: Uruguaiana
Facilidades para deficientes
www.bb.com.br
Fonte: Assessoria de Imprensa CCBB Rio