Atumuss Produções - Eventos e Locações

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Ofertas Imperdível 2014

Confira Nossas Ofertas para festivais juninos com estrutura: Sonorização Profissional, Palco, Tendas e muita diversão.

Abertura dos Festejos Juninos

No dia 27 de abril de 2014 aconteceu em frente a Associação Nação Iracema a aberturas dos festejos juninos da associação com apresentação da Banda Guerreiros do Nordeste. Leia Mais.

25 dias de Fifa Fan Fest de Fortaleza trazem forró, axé, samba e sertanejo

Confira a lista de shows que ocorrem entre 12 de junho e 13 de julho.Evento será uma segunda arena para ver os jogos. Leia Mais.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Quais são os tipos e marcas de Pandeiro?



pandeiro Quais são os tipos e marcas de Pandeiro?
Pandeiro é o tipo de instrumento que todos conhecem, pelo menos de vista, ou quando ouvem um. É a essência dos instrumentos de samba, representando de forma exemplar o processo de reinvenção brasileira dos instrumentos tradicionais trazidos pelos portugueses.
Um pandeiro, nas mãos de um bom pandeirista, é capaz de produzir diversos timbres diferentes: a pancada com o polegar, as diversas pancadas e estaladas com os dedos na pele, as “caricas”, enfim.
Engana-se quem acha o pandeiro um instrumento de fácil domínio, alías, por haver tanta variedade de sons, e tantas formas de tocar, torna-se também um dos instrumentos mais difíceis, senão mesmo o mais difícil, dos instrumentos de samba. Para dominá-lo são precisos anos, e uma prática constante, descobrindo o pandeiro à maneira pessoal de cada um, pois as suas possibilidades são infindáveis.
Apesar do título do artigo ser: Quais são os tipos de pandeiro? Antes de qualquer coisa vamos entender quais são as partes de um pandeiro.

Partes de um pandeiro

  • Aro – Em aço inoxidável escovado.
  • Pele – Convencionalmente em pele selecionada de cabra. Há variações com acrílico e fórmica, sendo transparentes, leitosos ou holográficos.
  • Conjunto do esticador – Peças de aço e de latão, cromadas ou niqueladas: tirante, anel, porca, mesa, parafuso de fixação da mesa e arruela.
  • Platinelas ou Soalhas – Placas abauladas de metal, de diversos diâmetros, prensadas a 15 toneladas, cromadas ou niqueladas, em latão ou bronze fosforoso.
  • Abafador – Chapa plana fina de latão, colocada entre as platinelas.
  • Acessórios – Chave para afinação, espátula de bambu para retirada do excesso de cera e impurezas, pinça para auxiliar na retirada das travas, caixa contendo cera e travas, chave para retirada do pino das platinelas e chaves do estojo.

Tipos de pandeiros

Os pandeiros são normalmente classificados pela dimensão, tipo de pele e platinelas (caricas) e pela sua função.
pandeiro RMV Quais são os tipos e marcas de Pandeiro?Os tamanhos variam entre 10″ e 14″, usando-se normalmente um pandeiro de 12″ como um valor standard. Em regra quanto maior o pandeiro, mais som produz, mas também mais difícil é de tocar, devido ao peso acrescido. No entanto compensa começar por um pandeiro maior, para “ganhar braço” (normalmente se você aprende a tocar num de 12” depois toca em qualquer um, mas se começares por um de 10”, embora pareça mais fácil ao início, terás dificuldade em se adaptar a um pandeiro maior mais tarde).
som do pandeiro depende de uma combinação de fatores: os materiais usados, a grossura do aro, o tipo de pele, o material e combinação de platinelas, e claro da afinação. Somente tocando um pandeiro depois de bem afinado é que podemos saber o som que ele consegue dar.
As peles usadas podem ser: pele normal sintética (mais comum para samba, produz pouco som, poucos graves), pele dupla sintética, normalmente com holograma (mais adequada a pagode pois permite sons mais graves e secos) e ainda pele natural. A pele natural é muito agradável de tocar, quer pelo ressalto acrescido da pele, quer pelo efeito de “surdo” que permite, devido à reverberação da pele animal. Um pandeiro de 10″ ou 11″ com pele natural é sensacional icon smile Quais são os tipos e marcas de Pandeiro?
As peles sintéticas têm sempre demasiadps harmônicos agudos, por isso normalmente qualquer pandeiro soa melhor (isto é, mais grave e seco) se levar um bocado de fita isolante por dentro ou por fora da pele. Os desenhos usados têm mais a ver com gosto pessoal do que propriamente com a acústica, mas podem irradiar do centro de forma simétrica para acompanharem a vibração natural da pele. Outras pessoas colam quadrados de fita de tamanhos variados, em algumas zonas do pandeiro. Enfim, são preferências.
As platinelas podem variar muito em termos de sonoridade. Aparentemente existem duas combinações: três pratos – dois exteriores e um central (normalmente prateados), ou cinco pratos – em que além dos três anteriores existem dois externos menores (normalmente dourados). Os materiais usados são muito importantes, resultando em intensidades de som muito diferentes (em geral quanto mais som produzirem, melhor). Também existem pandeiros com platinelas duplas, isto é dois conjuntos um acima do outro, mas são mais para o show, até porque fica demasiado largo para outra coisa que não seja girá-lo na ponta do dedo.
Em termos de marcas só interessam as brasileiras, afinal é por aqui que sabemos tocá-los e fazê-los. Existe uma variedade de pequenas marcas de boa qualidade, como “O Profissional”, e também artesãos especializados que produzem verdadeiras obras de arte. Marcas como Contemporânea e RMV são as ditas profissionais, agora você encontra outras marcas nacionais para pandeiros mais baratos e também de boa qualidade, como a Izzo, por exemplo.
pandeiro contemporanea Quais são os tipos e marcas de Pandeiro?A Contemporânea tem provavelmente os melhores de 12”, é uma linha de grande qualidade.
Finalmente a função, ela tem a ver com o gênero a que se destina. Um pandeiro para samba tem que ser grande para dar bastante som, mas não precisa de pele muito sonora. Ao contrário, um pandeiro para pagode precisa não só de platinelas que soem bem, como de uma pele mais grossa que dê sons graves e secos. Para choro usa-se mais a pele natural, e, por exemplo, para capoeira convém que as platinelas tenham imensas folgas, para chacoalharem bastante.
Para um pandeiro polivalente recomento um pandeiro de 12”, com pele dupla sintética e de preferência de 5 platinelas. Podes também comprar uma pele natural de 12 para começar.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Acontece no sábado (27), em Fortaleza/CE, ato público ‘Somos Todos Guarani-Kaiowá’


Estão todos/as convidados/as a comparecer nesse sábado (27), a partir de 10h, ao ato público ‘Somos Todos Guarani-Kaiowá’, em defesa das comunidades indígenas ameaçadas constantemente de expulsão de suas terras e abaladas pela especulação do grande capital. O ato irá acontecer na Praça dos Leões, na cidade de Fortaleza, no Ceará.
Já confirmaram presença no movimento as comunidades dos Tapeba e Pitaguari.
No Ceará, há conflitos nas terras das comunidades Tapeba (Caucaia), Jenipapo-Kanindé (Aquiraz), Anacé (Pecém) e Pitaguari (Pacatuba).
No Mato Grosso do Sul, os Guarani, a maior etnia do país, está em situação mais crítica, mas o grupo Kaiowá resiste em sua terra sagrada até a morte, caso o estado não intervenha na guerra instalada com produtores de soja e cana.
São 50 homens, 50 mulheres e 70 crianças. Decidiram ficar e morrer como ato de resistência. Os Guaranis-Kaiowás avisam-nos por carta que, depois de tantas décadas de luta para viver, descobriram que agora só lhes resta morrer. Avisam a todos que morrerão como viveram: coletivamente.
Nestas últimas décadas testemunhamos o genocídio dos Guaranis-Kaiowás. Em geral, a situação dos indígenas brasileiros é vergonhosa. Sem poder viver segundo a sua cultura, imersos numa natureza degradada, corroídos pelo alcoolismo dos adultos e pela subnutrição das crianças, os índices de homicídio da reserva são maiores do que em zonas em estado de guerra.

A política educativa foi uma destruidora cultura contra línguas indígenas


Santiago Cueto Caballero, pesquisador do Grupo de Análise para o Desenvolvimento (GRADE) e Presidente da Sociedade de Investigação Educativa Peruana, considerou que o modelo educativo dos últimos anos contribuiu para a perda da identidade cultural dos povos indígenas do Peru.
"O que ocorre e ocorreu historicamente no Peru é uma grande violência educativa, onde as crianças que têm uma língua materna chegam a uma escola e se encontram com um docente que apenas fala castelhano, o que conduz ao estudante a se perguntar qual é a língua que realmente importa e lhe obriga a realizar uma transição cultural”, diz Cueto.
Indicou que a educação se converteu em um instrumento de assimilação cultural muito forte que prioriza o castelhano e tem pouco respeito pelas culturas e tradições locais, reforçando seu domínio e propiciando que paulatinamente diversas línguas venham desaparecendo.
"As populações indígenas ao longo dos últimos séculos têm sido vítimas de um processo de exclusão ou de uma espécie de destruidora cultural e linguística, que teve no sistema educativo seu primeiro aliado”, manifesta Cueto, quem está convencido que de seguir neste mesmo caminho pode se perder diversas línguas na América Latina.
O investigador de GRADE informou que os países que alcançaram bons sistemas de Educação Intercultural Bilingüe (EIB) o conseguiram por uma decisão política, desenvolvendo o potencial da população, com um trabalho desde sua língua e sua cultura.
"Na América do Sul, o único país onde se promove ativamente o ensino de sua língua local a escala nacional é o Paraguai com o guarani. Todos falam castelhano, mas também conhecem de sua língua nativa, sua cultura e reforçam sua identidade”, disse.
Cueto Caballero, apontou que um dos desafios para alcançar uma Educação Intercultural Bilíngue no Peru se inicia no plano político. Com uma verdadeira vontade de respeitar todas as línguas e desenvolver um bom modelo educativo a partir da discussão deste tema.
Precisamente a sexta-feira 26 de octubre se realizará o IV Fórum Nacional Interculturalidade, Bilinguismo e Ciudadania, organizado pelo Instituto Peruano de Avaliação, Acreditação e Certificação da Qualidade da Educação Básica (IPEBA), no auditório de IPAE.
"O maior desafio é ter um bom modelo educativo, ter docentes e diretores capazes de levar adiante este plano de uma maneira flexível em cada uma das instituições. Nós temos visto que em muitos casos os docentes vão a zonas remotas, mas não sabem ler nem escrever na língua local, apenas a falam. Se necessitam de bons programas para a capacitação docente para levar adiante a EIB”, expressou.
O Instituto Peruano de Avaliação, Acreditação e Certificação da Qualidade da Educação Básica – IPEBA é uma instituição pública e autônoma, órgão operador do Sistema Nacional de Avaliação, Acreditação e Certificação da Qualidade Educativa (SINEACE).
O IPEBA tem como uma de suas ações principais a elaboração de padrões de aprendizagem. Estes padrões constituem referentes que orientam a ação educativa e a tomada de decisões na escola e nas instâncias de gestão de todo o sistema, em prol da melhora da qualidade.
A notícia é de Servindi

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Concurso Fotográfico “Festival do Olhar”


O Núcleo de Profissionais de Fotografia – NPFoto, que faz parte do Programa Empreender da ACIUB, promove o 1º Concurso Fotográfico “Festival do Olhar”, para comemorar os 30 anos do Parque do Sabiá. O Concurso propõe como tema a beleza do parque e a intenção é aumentar a percepção dos candidatos, por meio de um olhar apurado e apreciativo sobre a diversidade dos valores naturais e paisagísticos do local.
Para participar não precisa ser profissional, basta gostar de fotografia. Cada participante deverá enviar duas fotos autoria própria dentro do tema proposto. Todos os trabalhos devem ser inéditos e não podem ter sido publicados em qualquer veículo de comunicação ou redes sociais. As fotos devem ter proporcionalmente 20 X 30 cm em papel fotográfico com brilho ou fosco.
Os participantes vão concorrer a uma TV, um BluRay player e um DVD player. Serão premiados primeiro, segundo e terceiro lugares e as obras ganhadoras devem ter autorias comprovadas por meio de arquivos originais.
A premiação acontece no dia 11 de novembro, no Parque do Sabiá e as inscrições podem ser feitas na sede da ACIUB até o dia 08 de novembro.
Serviço
Concurso fotográfico “Festival do Olhar”
Inscrições até dia 08 de novembro de 2012
ACIUB: Av. Vasconcelos Costa, 1500 – Bairro Martins
1º lugar: TV + BluRay / 2º lugar: BluRay Player / 3º lugar: DVD Player
Data da premiação: 11 de novembro, no Parque do Sabiá.

Vizinhos bons de festa?


Na semana passada tive a oportunidade de estar em dois festivais de artes cênicas próximos a Uberlândia, a Mostra Internacional de Goiânia, em sua 11ª edição, e o Festival Sesi de Araxá, que completou 22 anos ininterruptos. O que isso tem a ver com a nossa cidade? Muito. É um parâmetro de como pode funcionar na região um evento de potencialidades turísticas e que promova também o desenvolvimento artístico-cultural da população. Em ambos os casos ficam evidentes os riscos que existem na instalação e perpetuação de um projeto cultural sem o envolvimento e cumplicidade dos artistas locais.
Em Goiânia, capital mais próxima de nós, a situação era tensa. O evento foi realizado sob os protestos de alguns grupos inconformados com o escândalo político-financeiro do ano anterior, que gerou o afastamento do secretário de cultura da cidade.  Sem os aportes e parcerias existentes antes, o evento, que em alguns anos alcançou o patamar de um dos principais do país, foi realizado “na raça”, apenas para cumprir o protocolo de sua periodicidade anual e não dar brecha à possibilidade de ser extinto. Embora uma atitude nobre, tal esforço acabou por servir também como pretexto para deslizes de organização e, pior, a ausência do público ao qual se destina.
Em Araxá, ao contrário, o evento mantém o sustentáculo existente desde sua forma embrionária e se consolida na estrutura de uma forte entidade patronal. Em seus anos iniciais, o festival era pensado e gerido por artistas e produtores da cidade. Na busca pela profissionalização, uma companhia teatral de Belo Horizonte hoje é que realiza a curadoria e coordenação do evento.
Em Goiânia, capital com mais de dois milhões de habitantes e repleta de espaços culturais bastante prestigiados pela população, a abertura, com o Grupo Elenco, de Uberlândia, aconteceu no suntuoso Teatro Goiânia, um prédio sexagenário com capacidade para quase 1000 espectadores, mas cuja exuberância da fachada foi apagada pelos refletores desligados e por pichações que seriam facilmente removidas. Um banner oficial do evento também daria mais consistência à abertura.
Na pequena Araxá, no também pequeno teatro Sesi, as atrizes Drica Moraes e Mariana Lima abriram o projeto, em sessão exclusiva para convidados, plateia formada por empresários e autoridades políticas. A programação prosseguiu por outros espaços, incluindo aí o novo teatro municipal. Erguido em 18 meses, no centro da cidade, o novo teatro, de arquitetura moderna e imponente, se coloca como promessa de mais uma atração turística para Araxá.
Entre as duas, estamos nós. 350 quilômetros nos separam da capital Goiânia e 180 da mineira cidade turística. Não dialogamos muito com nenhum destes dois eventos. Mas, que eles nos sirvam de exemplos. Apesar de tudo, são festas artísticas que promovem o turismo e o desenvolvimento cultural das cidades.

Vizinhos bons de festa?


Na semana passada tive a oportunidade de estar em dois festivais de artes cênicas próximos a Uberlândia, a Mostra Internacional de Goiânia, em sua 11ª edição, e o Festival Sesi de Araxá, que completou 22 anos ininterruptos. O que isso tem a ver com a nossa cidade? Muito. É um parâmetro de como pode funcionar na região um evento de potencialidades turísticas e que promova também o desenvolvimento artístico-cultural da população. Em ambos os casos ficam evidentes os riscos que existem na instalação e perpetuação de um projeto cultural sem o envolvimento e cumplicidade dos artistas locais.
Em Goiânia, capital mais próxima de nós, a situação era tensa. O evento foi realizado sob os protestos de alguns grupos inconformados com o escândalo político-financeiro do ano anterior, que gerou o afastamento do secretário de cultura da cidade.  Sem os aportes e parcerias existentes antes, o evento, que em alguns anos alcançou o patamar de um dos principais do país, foi realizado “na raça”, apenas para cumprir o protocolo de sua periodicidade anual e não dar brecha à possibilidade de ser extinto. Embora uma atitude nobre, tal esforço acabou por servir também como pretexto para deslizes de organização e, pior, a ausência do público ao qual se destina.
Em Araxá, ao contrário, o evento mantém o sustentáculo existente desde sua forma embrionária e se consolida na estrutura de uma forte entidade patronal. Em seus anos iniciais, o festival era pensado e gerido por artistas e produtores da cidade. Na busca pela profissionalização, uma companhia teatral de Belo Horizonte hoje é que realiza a curadoria e coordenação do evento.
Em Goiânia, capital com mais de dois milhões de habitantes e repleta de espaços culturais bastante prestigiados pela população, a abertura, com o Grupo Elenco, de Uberlândia, aconteceu no suntuoso Teatro Goiânia, um prédio sexagenário com capacidade para quase 1000 espectadores, mas cuja exuberância da fachada foi apagada pelos refletores desligados e por pichações que seriam facilmente removidas. Um banner oficial do evento também daria mais consistência à abertura.
Na pequena Araxá, no também pequeno teatro Sesi, as atrizes Drica Moraes e Mariana Lima abriram o projeto, em sessão exclusiva para convidados, plateia formada por empresários e autoridades políticas. A programação prosseguiu por outros espaços, incluindo aí o novo teatro municipal. Erguido em 18 meses, no centro da cidade, o novo teatro, de arquitetura moderna e imponente, se coloca como promessa de mais uma atração turística para Araxá.
Entre as duas, estamos nós. 350 quilômetros nos separam da capital Goiânia e 180 da mineira cidade turística. Não dialogamos muito com nenhum destes dois eventos. Mas, que eles nos sirvam de exemplos. Apesar de tudo, são festas artísticas que promovem o turismo e o desenvolvimento cultural das cidades.

Vizinhos bons de festa?


Na semana passada tive a oportunidade de estar em dois festivais de artes cênicas próximos a Uberlândia, a Mostra Internacional de Goiânia, em sua 11ª edição, e o Festival Sesi de Araxá, que completou 22 anos ininterruptos. O que isso tem a ver com a nossa cidade? Muito. É um parâmetro de como pode funcionar na região um evento de potencialidades turísticas e que promova também o desenvolvimento artístico-cultural da população. Em ambos os casos ficam evidentes os riscos que existem na instalação e perpetuação de um projeto cultural sem o envolvimento e cumplicidade dos artistas locais.
Em Goiânia, capital mais próxima de nós, a situação era tensa. O evento foi realizado sob os protestos de alguns grupos inconformados com o escândalo político-financeiro do ano anterior, que gerou o afastamento do secretário de cultura da cidade.  Sem os aportes e parcerias existentes antes, o evento, que em alguns anos alcançou o patamar de um dos principais do país, foi realizado “na raça”, apenas para cumprir o protocolo de sua periodicidade anual e não dar brecha à possibilidade de ser extinto. Embora uma atitude nobre, tal esforço acabou por servir também como pretexto para deslizes de organização e, pior, a ausência do público ao qual se destina.
Em Araxá, ao contrário, o evento mantém o sustentáculo existente desde sua forma embrionária e se consolida na estrutura de uma forte entidade patronal. Em seus anos iniciais, o festival era pensado e gerido por artistas e produtores da cidade. Na busca pela profissionalização, uma companhia teatral de Belo Horizonte hoje é que realiza a curadoria e coordenação do evento.
Em Goiânia, capital com mais de dois milhões de habitantes e repleta de espaços culturais bastante prestigiados pela população, a abertura, com o Grupo Elenco, de Uberlândia, aconteceu no suntuoso Teatro Goiânia, um prédio sexagenário com capacidade para quase 1000 espectadores, mas cuja exuberância da fachada foi apagada pelos refletores desligados e por pichações que seriam facilmente removidas. Um banner oficial do evento também daria mais consistência à abertura.
Na pequena Araxá, no também pequeno teatro Sesi, as atrizes Drica Moraes e Mariana Lima abriram o projeto, em sessão exclusiva para convidados, plateia formada por empresários e autoridades políticas. A programação prosseguiu por outros espaços, incluindo aí o novo teatro municipal. Erguido em 18 meses, no centro da cidade, o novo teatro, de arquitetura moderna e imponente, se coloca como promessa de mais uma atração turística para Araxá.
Entre as duas, estamos nós. 350 quilômetros nos separam da capital Goiânia e 180 da mineira cidade turística. Não dialogamos muito com nenhum destes dois eventos. Mas, que eles nos sirvam de exemplos. Apesar de tudo, são festas artísticas que promovem o turismo e o desenvolvimento cultural das cidades.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

III Convenção Cearense de Circo, Malabarismo e Artes de Rua

Seminário de Cultura


O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, convida para o Seminário de Cultura das Macrorregiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. O evento acontece dia 25 de outubro, das 10h às 17h, na sede da FIEMG. Inscrições e informações pelo e-mail ana.cunha@cultura.mg.gov.br.
Seminário de Cultura
25 de outubro de 2012
FIEMG – Av. Rondon Pacheco, 2100
Programação
09h30 – Café 
10h00 – Palestra Economia Criativa com Daniela Varela / Assessora Técnica da SEC
11h00 – Palestra Devolutiva DRP com Manuella Abdanur / Superintendente de Interiorização da SEC
12h às 14h – Almoço
14h00 – Mini Curso: introdução à preservação e gestão de documentos em arquivos e bibliotecas
16h00 – Café
17h00 – Encerramento

Seminário de Cultura


O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, convida para o Seminário de Cultura das Macrorregiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. O evento acontece dia 25 de outubro, das 10h às 17h, na sede da FIEMG. Inscrições e informações pelo e-mail ana.cunha@cultura.mg.gov.br.
Seminário de Cultura
25 de outubro de 2012
FIEMG – Av. Rondon Pacheco, 2100
Programação
09h30 – Café 
10h00 – Palestra Economia Criativa com Daniela Varela / Assessora Técnica da SEC
11h00 – Palestra Devolutiva DRP com Manuella Abdanur / Superintendente de Interiorização da SEC
12h às 14h – Almoço
14h00 – Mini Curso: introdução à preservação e gestão de documentos em arquivos e bibliotecas
16h00 – Café
17h00 – Encerramento

Seminário de Cultura


O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, convida para o Seminário de Cultura das Macrorregiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. O evento acontece dia 25 de outubro, das 10h às 17h, na sede da FIEMG. Inscrições e informações pelo e-mail ana.cunha@cultura.mg.gov.br.
Seminário de Cultura
25 de outubro de 2012
FIEMG – Av. Rondon Pacheco, 2100
Programação
09h30 – Café 
10h00 – Palestra Economia Criativa com Daniela Varela / Assessora Técnica da SEC
11h00 – Palestra Devolutiva DRP com Manuella Abdanur / Superintendente de Interiorização da SEC
12h às 14h – Almoço
14h00 – Mini Curso: introdução à preservação e gestão de documentos em arquivos e bibliotecas
16h00 – Café
17h00 – Encerramento

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Linha de crédito para pequeno empresário com projetos para a Copa

Brasília – O Banco do Brasil lançou uma linha de crédito específica para micro, pequenas e médias empresas que apresentem projetos relacionados à Copa das Confederações de 2013 e à Copa do Mundo de 2014.
O dinheiro para o empréstimo sairá do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Os juros serão abaixo dos praticados no mercado em função do uso da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) acrescida de 4,5% ao ano.
A nova linha de crédito, chamada FAT Turismo, permite tomar emprestados até R$ 2 milhões. Foram reservados R$ 500 milhões para atender aos empresários, mas o volume pode ser ampliado.
Se for usar o dinheiro para investir, o empresário poderá parcelar o pagamento em até 84 vezes; capital de giro, em até 36 vezes. As operações permitem um prazo para início do pagamento do empréstimo. Para investimentos, a carência é de até 24 meses e para capital de giro 12 meses.
O acesso ao financiamento exige que a empresa tenha faturamento bruto anual de até R$ 25 milhões. A relação de itens financiáveis inclui capacitação de funcionários, compra de máquinas e equipamentos, aquisição de veículos e embarcações, desenvolvimento de sites, ampliação e reforma de espaços e licenças e royalties para utilização de logomarcas, entre outros.
De acordo com Adilson Anísio, diretor de Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, o crédito deve beneficiar principalmente os empresários da área de comércio e serviços. “Um total de 87% das micro e pequenas empresas estão focadas nisso”, disse.
Mariana Branco
Repórter da Agência Brasil
Edição Beto Coura

36ª Mostra Internacional de Cinema

De 19 de outubro a 2 de novembro, acontece em São Paulo a tradicional Mostra Internacional de Cinema. Durante duas semanas serão exibidos cerca de 350 títulos de mais de 60 países e diversas cinematografias em 28 espaços entre salas de cinema, museus e instituições culturais espalhados pela capital paulista. A seleção deste ano faz um apanhado do que o cinema contemporâneo mundial está produzindo, além das principais tendências, temáticas, narrativas e estéticas produzidas em todo o mundo.
A 36ª Mostra Internacional de Cinema é composta por cinco seções: Competição Novos Diretores – que exibe títulos de diretores que tenham realizado até dois longas (os mais votados pelo público serão vistos pelo Júri Internacional, que escolhe posteriormente os que vão receber o Troféu Bandeira Paulista); Perspectiva Internacional – que apresenta um panorama do recente cinema mundial; Retrospectivas – seção com obras completas ou não de diretores importantes ou mesmo desconhecidos; Apresentações Especiais – exibição de clássicos ou de filmes de diretores que estão sendo homenageados pela Mostra; Mostra Brasil – exibição de títulos brasileiros inéditos em São Paulo. Todos os filmes brasileiros concorrem ao prêmio Itamaraty, mas os totalmente inéditos no país – primeiro ou segundo filme de jovens diretores – estão também na seção Competição Novos Diretores.
Visite o site da Mostra Internacional de Cinema.

Boletim com balanços da atividade econômica brasileira

Nesta segunda-feira, 15, a Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo), órgão vinculado à Secretaria de Gestão Pública do Estado de São Paulo, divulgou seu 18º Boletim de Economia. A edição deste mês apresenta duas seções que trazem balanços sobre atividade econômica do Brasil.
Nos artigos são listadas medidas recentes tomadas pelo governo federal para reaquecer a economia. De acordo com os pesquisadores, há espaço para crescimento na faixa dos 4% em 2013, mas a meta de crescimento em patamares de 5% nos próximos anos dificilmente será atingida.
A Fundap tradicionalmente disponibiliza estudos econômicos e na década de 90 teve um forte núcleo chamado IESP (Instituto de Economia do Setor Público). Atualmente, além dos Boletins de Economia, a Fundap também presta assessoria para a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.
Para ler o boletim e o estudo completo acesse o site da Fundap.
Do Portal do Governo do Estado
O boletim de economia é uma publicação mensal do Grupo de Economia da Fundap. Composto, nesta edição, por duas seções (Conjuntura em Foco e Anexo Estatístico). O artigo faz um balanço do desempenho recente da atividade econômica e questiona se há espaço para acelerar o crescimento do PIB no Brasil.
A trajetória recente do nível de atividade, as perspectivas de melhora para o segundo semestre e as projeções de crescimento para 2013 estão sofrendo influência de dois vetores hoje presentes na economia brasileira, quais sejam: os efeitos defasados da gestão flexível da política econômica dentro do sistema de metas de inflação e o grau (maior ou menor) de efetividade das ações do governo federal no enfrentamento dos problemas estruturais do Brasil.
O artigo detalha cada um desses vetores e analisa os impactos sobre o nível de atividade econômica levando em conta diferentes cenários (básico e adverso) para a economia internacional. Em síntese, levanta-se a hipótese de que no curto prazo é baixa a probabilidade de a demanda efetiva ser suficientemente forte para alavancar um ciclo longo de expansão sustentada do investimento privado. Surge outra dúvida em relação à possibilidade de o país alçar taxas de crescimento do PIB mais elevadas. Qual será a capacidade do governo de liderar um ciclo de investimento em infraestrutura? Capacidade no sentido de realizar obras, gerar as fontes de financiamento para o investimento privado via BNDES, e coordenar o processo de concessões de setores importantes para o desenvolvimento do país.

Dicas de Caixa de Ferramentas Básicas para ter em Casa

O que levar na Caixa de Ferramentas

Ter uma Caixa de Ferramentas em casa é muito importante, pois nunca sabemos quando será necessário realizar algum conserto em casa. Nossa dica de hoje é mostrar os itens básicos para poder dar um jeito em pequenos problemas que podem acontecer.
Na nossa lista de ferramentas pensamos em colocar equipamentos que não possuem um custo alto e que sejam utilizados em diversos momentos, quer seja para arrumar um cano que está fazando, colocar um parafuso na parede, ou até mesmo para desmontar e montar móveis.
Esses são apenas alguns serviços que você vai poder fazer em casa sem precisar da ajuda de um profissional, mas lembre-se de que em reparos elétricos é importante chamar um eletricista!
Caixa de Ferramentas Básicas

Lista de Ferramentas

Na nossa lista básica de ferramentas não pode faltar um alicate, ele é usado para torcer ou mesmo para cortar fios. Tenha sempre um dentro da caixa.
Tão importante quanto o alicate são as chaves de fenda e chaves Philips, ter um conjunto de cada uma também vai facilitar muito a sua vida. Como nos jogos encontramos chaves de diferentes tamanhos fica melhor na hora de parafusar ou desparafusar aparelhos diferentes.
Em falar em parafusar não esqueça de comprar parafusos, pregos, porcas e buchas. Esses pequenos itens são importantíssimos para a caixa de ferramentas.
Ter uma furadeira elétrica e brocas também é importante para esses reparos, assim como um martelo, um nível e arames.
Para encerrar nossa lista de ferramentas básicas para se ter em casa não podemos esquecer de citar a fita isolante, a fita de veda rosca (para torneiras) e a fita Silber Tape. Tendo esses equipamentos em casa você já poderá consertar muita coisa.

Dicas e Cuidados

Antes de aventurar nos serviços de encanamento e eletricidade saiba se é algo simples que com pequenos reparos será resolvido ou se é preciso contratar um especialista para sanar o problema uma vez por todas.
A dica para quem vai usar a furadeira é manter o equipamento reto para não criar burados tortos, se não ficar certinho o parafuso pode não entrar e ainda estará estragando a parede.
Depois de terminar de usar qualquer um desses equipamentos passe um pano seco e guarde, mantenha em lugar seco para não enferrujar e assim eles durarão por mais tempo.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Corrupção: crime contra a sociedade


Leonardo Boff
Teólogo, filósofo e escritor
Adital
Segundo a Transparência Internacional, o Brasil comparece como um dos países mais corruptos do mundo. Sobre 91 analisados, ocupa o 69% lugar. Aqui ela é histórica, foi naturalizada, vale dizer, considerada com um dado natural, é atacada só posteriormente quando já ocorreu e tiver atingido muitos milhões de reais e goza de ampla impunidade. Os dados são estarrecedores: segundo a Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), anualmente, ela representa 84.5 bilhões de reais. Se esse montante fosse aplicado na saúde subiriam em 89% o número de leitos nos hospitais; se na educação, poder-se-iam abrir 16 milhões de novas vagas nas escolas; se na construção civil, poder-se-iam construir 1,5 milhões de casas.Só estes dados denunciam a gravidade do crime contra a sociedade que a corrupção representa. Se vivessem na China muitos corruptos acabariam na forca por crime contra a economia popular. Todos os dias, mais e mais fatos são denunciados como agora com o contraventor Carlinhos Cachoeira que para garantir seus negócios infiltrou-se corrompendo gente do mundo político, policial e até governamental. Mas não adianta rir nem chorar.Importa compreender este perverso processo criminoso. Comecemos com a palavra corrupção. Ela tem origem na teologia. Antes de se falar em pecado original, expressão que não consta na Bíblia, mas foi criada por Santo Agostinho no ano 416 numa troca de cartas com São Jerônimo, a tradição cristã dizia que o ser humano vive numa situação de corrupção. Santo Agostinho explica a etimologia: corrupção é ter um coração (cor) rompido (ruptus) e pervertido. Cita o Gênesis: "a tendência do coração é desviante desde a mais tenra idade” (8,21). O filósofo Kant fazia a mesma constatação ao dizer: "somos um lenho torto do qual não se podem tirar tábuas retas”. Em outras palavras: há uma força em nós que nos incita ao desvio que é a corrupção. Ela não é fatal. Pode ser controlada e superada, senão segue sua tendência.Como se explica a corrupção no Brasil? Identifico três razões básicas entre outras: a histórica, a política e a cultural.A histórica: somos herdeiros de uma perversa herança colonial e escravocrata que marcou nossos hábitos. A colonização e a escravatura são instituições objetivamente violentas e injustas. Então as pessoas para sobreviverem e guardarem a mínima liberdade eram levadas a corromper. Quer dizer: subornar, conseguir favores mediante trocas, peculato (favorecimento ilícito com dinheiro público) ou nepotismo. Essa prática deu origem ao jeitinho brasileiro, uma forma de navegação dentro de uma sociedade desigual e injusta e à lei de Gerson que é tirar vantagem pessoal de tudo.A política: a base da corrupção política reside no patrimonialismo, na indigente democracia e no capitalismo sem regras. No patrimonialismo não se distingue a esfera pública da privada. As elites trataram a coisa pública como se fosse sua e organizaram o Estado com estruturas e leis que servissem a seus interesses sem pensar no bem comum. Há um neopatrimonialismo na atual política que dá vantagens (concessões, médios de comunicação) a apaniguados políticos. Devemos dizer que o capitalismo aqui e no mundo é em sua lógica, corrupto, embora aceito socialmente. Ele simplesmente impõe a dominação do capital sobre o trabalho, criando riqueza com a exploração do trabalhador e com a devastação da natureza. Gera desigualdades sociais que, eticamente, são injustiças, o que origina permanentes conflitos de classe. Por isso, o capitalismo é, por natureza, antidemocrático, pois a democracia supõe uma igualdade básica dos cidadãos e direitos garantidos, aqui violados pela cultura capitalista. Se tomarmos tais valores como critérios, devemos dizer que nossa democracia é anêmica, beirando a farsa. Querendo ser representativa, na verdade, representa os interesses das elites dominantes e não os gerais da nação. Isso significa que não temos um Estado de direito consolidado e muito menos um Estado de bem-estar social. Esta situação configura uma corrupção já estruturada e faz com que ações corruptas campeiem livre e impunemente.A cultural: A cultura dita regras socialmente reconhecidas. Roberto Pompeu de Toledo escreveu em 1994 na Revista Veja: "Hoje sabemos que a corrupção faz parte de nosso sistema de poder tanto quanto o arroz e o feijão de nossas refeições”. Os corruptos são vistos como espertos e não como criminosos que de fato são. Via de regra podemos dizer: quanto mais desigual e injusto é um Estado e ainda por cima centralizado e burocratizado como o nosso, mais se cria um caldo cultural que permite e tolera a corrupção.Especialmente nos portadores de poder se manifesta a tendência à corrupção. Bem dizia o católico Lord Acton (1843-1902): "o poder tem a tendência a se corromper e o absoluto poder corrompe absolutamente”. E acrescentava: "meu dogma é a geral maldade dos homens portadores de autoridade; são os que mais se corrompem”. Por que isso? Hobbes no seu Leviatã (1651) nos acena para uma resposta plausível: "assinalo, como tendência geral de todos os homens, um perpétuo e irrequieto desejo de poder e de mais poder que cessa apenas com a morte; a razão disso reside no fato de que não se pode garantir o poder senão buscando ainda mais poder”. Lamentavelmente foi o que ocorreu com o PT. Levantou a bandeira da ética e das transformações sociais. Mas ao invés de se apoiar no poder da sociedade civil e dos movimentos e criar uma nova hegemonia, preferiu o caminho curto das alianças e dos acordos com o corrupto poder dominante. Garantiu a governabilidade a preço de mercantilizar as relações políticas e abandonar a bandeira da ética. Um sonho de gerações foi frustrado. Oxalá possa ainda ser resgatado.Como combater a corrupção? Pela transparência total, por uma democracia ativa que controla a aplicação dos dinheiros públicos, por uma justiça isenta e incorruptível, pelo aumento dos auditores confiáveis que atacam antecipadamente a corrupção. Como nos informa o World Economic Forum, a Dinamarca e a Holanda possuem 100 auditores por 100.000 habitantes; o Brasil apenas 12.800, quando precisaríamos pelo menos de 160.000. Mais que tudo, lutar por um outro tipo de democracia menos desigual e injusta que a persistir como está, será sempre corrupta, corruptível e corruptora. 

Acontece amanhã (17), em Brasília/DF, o café da manhã de lançamento da Cartilha e Vídeos da campanha pela Reforma Política


Amanhã (17), a partir das 8h30, fóruns, redes e organizações estarão lançando, em Café da Manhã na Câmara dos Deputados, uma série de materiais da campanha ‘Para Mudar, Reforma Política Já!’. Uma cartilha e dois vídeos irão informar e formar a população sobre os argumentos que permeiam a defesa de um novo sistema político no Brasil. O encontro acontecerá no Restaurante do SENAC, 10º andar do anexo IV da Câmara dos Deputados, em Brasília/DF.
O grupo faz parte de uma mobilização nacional pela Reforma do Sistema Político que visa conseguir 1,5 milhão de assinaturas para a proposta de Lei de Iniciativa Popular pela Reforma do Sistema Político, assim como foi feito com o projeto Ficha Limpa.

O evento dará o pontapé inicial para uma nova fase de divulgação da Lei de Iniciativa Popular. Logo depois, as organizações que participam da mobilização irão divulgar esses produtos em diferentes estados do Brasil, com o objetivo de contribuir para a formação política, o fortalecimento da cultura democrática e dirimir dúvidas da população. Veja mais aqui.

As organizações fazem parte da Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político e do Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE).

Acesse o site da Plataforma.

Dia ‘C’: adolescentes e jovens se mobilizam pela democratização da comunicação


Karol Assunção
Jornalista da Adital
Adital
Com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a necessidade de democratização da comunicação no Brasil e convocar a participação da juventude nesse processo, adolescentes e jovens realizam, nesta quarta-feira (17), o Dia Nacional da Juventude Comunicativa – Dia "C”. A intenção é lutar pela garantia do direito humano à comunicação.
A atividade, organizada pela Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Comunicador@s (Renajoc), ocorrerá em cerca de 20 cidades brasileiras para mostrar que os/as jovens também estão articulados/as na luta por uma comunicação democrática e pelo direito de se informar e de expressar livremente.
Evelyn Araripe, mobilizadora da Rede, explica que a ação tem o objetivo de somar às atividades das organizações que lutam pela democratização da comunicação, convocando também os/as adolescentes e jovens a participarem das discussões. "[No Dia "C”] são ações com cara jovem para trazer o público adolescente e jovem para o debate”, comenta, destacando que a data foi pensada justamente para coincidir com as mobilizações pelo Dia Nacional de Luta pela Democratização da Comunicação.

A mobilizadora da Renajoc destaca a importância do envolvimento de adolescentes e jovens nos debates sobre a comunicação, visto que são as principais vítimas do modelo centralizador da "comunicação atual que coloca o adolescente e o jovem como problema social”. Além disso, segundo ela, não há espaço para adolescentes e jovens participarem dos meios de comunicação [comerciais].
Para Evelyn, é preciso mostrar para essa parcela da população que existem outras formas de fazer comunicação, que respeitem os direitos das pessoas e que incentivem a participação da sociedade. "É preciso envolver os adolescentes e jovens no fazer comunicação e no pensar a comunicação”, considera.
Durante todo o dia de amanhã, integrantes do Renajoc realizarão debates, fóruns, oficinas e intervenções urbanas. Nas redes sociais, a mobilização se dará através da hastag #pelodireitoàcomunicação. 

Na tarde de amanhã, o Museu Nacional dos Correios, na capital federal, sediará a Conferência Livre Solte o Verbo no Dia "C”: #Pelo direito à Comunicação, com a participação de adolescentes, jovens e organizações que lutam pela democratização da comunicação. No centro de Curitiba (Paraná), o debate será sobre o direito à comunicação e a influência da mídia na formação da opinião.
Em Fortaleza (Ceará), os/as jovens se reunirão na manhã desta quarta-feira na Vila das Artes para debater sobre o tema: "Por que a Comunicação é um Direito Humano?”. Além da Renajoc, o evento contará com a participação do Coletivo Brasil Comunicação – Intervozes, e da Liga Experimental de Comunicação da Universidade Federal do Ceará (UFC). Após o debate, os/as jovens participarão de oficinas de Jornal Mural e Fanzine.
Outras ações também acontecerão em estados como: Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo. Para conferir as atividades, consulte a Agenda do Dia "C”.
A Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Comunicadores também preparou vídeos e manuais que explicam a data e dão dicas de atividades e materiais informativos sobre a democratização da comunicação. Conheça as produções em: http://renajoc.org.br/
Para expressar a liberdade

Um dia depois da mobilização de adolescentes e jovens, a liberdade de expressão será tema de audiência pública em Brasília (DF). A atividade, promovida pela Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (Frentecom) e o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), tem o objetivo de marcar o Dia Nacional de Luta pela Democratização da Comunicação.
A audiência, marcada para as 9h na Câmara dos Deputados, também destacará a campanha Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo, promovida por organizações e movimentos sociais brasileiros com o objetivo de chamar a atenção para a necessidade de um novo marco regulatório das comunicações, visto que o Código Brasileiro de Telecomunicações já possui 50 anos de existência.
Conheça a Campanha em: http://www.paraexpressaraliberdade.org.br/

Cajons FSA. Personalizados e construídos à mão!


Hoje vamos falar um pouco sobre a fábrica nacional FSA! Uma das grandes empresas que trabalham com instrumentos eletroacústicos no mercado. A FSA é basicamente focada em percussão, mais precisamente em Cajons.
A FSA conta com inúmeros modelos de Cajons, com estruturas e acabamentos diferentes, tem Cajons envernizados, laqueados, encerados, pintura prismática ou personalizada. São também inúmeras as possibilidades de cores e Design nessa fase. A pintura e a montagem dos sistemas de captação são fortes destaques da Marca. A madeira utilizada, e que resume a qualidade sonora dos Cajons da marca, é a Sumauma.
Mas não vamos nos ater muito na História da fábrica ou mesmo na fabricação dos produtos, e sim em seus modelos. Porém vale a pena conferir estas informações no site da FSA, afinal é realmente interessante à forma caprichosa com que eles trabalham os Cajons.

Captação

Os Cajons da FSA possuem sistema duplo, com 2 captadores distintos, instalados em diferentes lugares para melhor captação das frequências desejadas. Aliás a FSA foi a primeira no Brasil a possuir um sistema exclusivo de captação dupla, interno ou externo agregado ao instrumento, levando qualidade e versatilidade aos músicos, estúdios, técnicos de som…
Sem mais delongas vamos aos modelos:

Comfort Series

comfort cajon fsa 269x300 Cajons FSA. Personalizados e construídos à mão!
A Comfort Series é a linha ideal para músicos que tocam horas e horas a fio. Os Cajons desta série contam com um assento estofado, o que propicia total conforto e tranquilidade com a coluna, tendo em vista que as jornadas de trabalho em show são extensas.
Além do conforto, o Timbre desse Cajon é bem específico pois o assento deixa a “caixa” do Cajon com um som mais definido.

Design Series

design cajon fsa 269x300 Cajons FSA. Personalizados e construídos à mão!
A linha Design Series oferece basicamente Cajons com toda a qualidade da marca, porém com visuais mais específicos. O argumento da marca é o de que hoje não basta ter um instrumento bom, que não agrade o visual de um palco, restaurante, Pub, ou qualquer local que aconteça uma “gig” especial. E estes modelos DESIGN são desenvolvidos especialmente para demonstrar o estilo do Músico antes mesmo que ele chegue ao palco.

Elite Series

elite cajon fsa 269x300 Cajons FSA. Personalizados e construídos à mão!
Além do visual, este Cajon conta com uma captação externa, que produz um grave fabuloso, muito definido e bonito, e a definição e brilho da “caixa” é um segredo que você só encontra no FSA Elite.

KIDS Series

kids cajon fsa 269x300 Cajons FSA. Personalizados e construídos à mão!
Este é para as crianças! Porém, o que era pra ser um mero brinquedo, se tornou um instrumento de sonoridade muito interessante. As crianças podem aprender música com som de verdade.

Latin Series

latin cajon fsa 269x300 Cajons FSA. Personalizados e construídos à mão!
Acredito que esta seja a série mais rústica da marca. O Cajon é produzido de maneira simples, sem captação, com a pele totalmente colada ao corpo. E como não poderia ser diferente, seu timbre é quente, e transita facilmente do moderno ao clássico, podendo se tocar do Flamenco tradicional a um Rock com muito punch.

Master Series

master cajon fsa 269x300 Cajons FSA. Personalizados e construídos à mão!
Além da Captação Elite externa essa série tem todo um cuidado com o visual do Músico, que é algo fundamental hoje para todos os estilos. Pintura perolada, brilhante, com dégradé, duas ou mais cores. Com a Série Master e Master-Comfort, o requinte vai da Sonoridade ao Acabamento.

Old School

old school cajon fsa 269x300 Cajons FSA. Personalizados e construídos à mão!
A linha é homenagem ao berço do Cajon: o Peru! Com base em pesquisa feita em uma viagem ao Peru, a FSA trouxe o material completo de como o instrumento foi criado, é utilizado e se desenvolve no Peru. Este é o mais puro e verdadeiro Cajon!

Square Series

square cajon fsa 269x300 Cajons FSA. Personalizados e construídos à mão!
Cajon extremamente versátil se adapta facilmente a todos os estilos. Sua captação de grave é interna, proporcionando um som integral do cajon, sem perder a definição de “Caixa” e grave, mas com aquele charme e brilho, como acontece com a esteira da caixa de uma bateria que dá um brilho especial nos tambores em geral.

Standard Series

standard cajon fsa 269x300 Cajons FSA. Personalizados e construídos à mão!
Construído em Cerejeira, o Standar Series é para o músico que pretende tocar todo o tipo de música. Sua captação é idêntica da linha Square Series e também possui como principal característica a versatilidade.