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Abertura dos Festejos Juninos

No dia 27 de abril de 2014 aconteceu em frente a Associação Nação Iracema a aberturas dos festejos juninos da associação com apresentação da Banda Guerreiros do Nordeste. Leia Mais.

25 dias de Fifa Fan Fest de Fortaleza trazem forró, axé, samba e sertanejo

Confira a lista de shows que ocorrem entre 12 de junho e 13 de julho.Evento será uma segunda arena para ver os jogos. Leia Mais.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Extensão e intercâmbio cultural Itália/Brasil


O objetivo do Scambio Dell’arte  é realizar, aprofundar e divulgar um projeto de pesquisa, extensão e intercâmbio cultural dentro da cultura popular de dois países (Itália e Brasil), em âmbito acadêmico, artístico e social, cujas atividades estão relacionadas com as IES da UFU e UFPE, pesquisadores internacionais e artistas de outras entidades acadêmicas, artísticas e sociais. Nessa edição, o projeto traz, como ação principal, a investigação dialogal entre a commedia dell’arte e o cavalo marinho, situado dentro das circunferências da interculturalidade.
O projeto é gratuito e aberto à comunidade - Uberlândia/MG
- de 05 a 10 de agosto – evento artístico/acadêmico na UFU
Pesquisadores convidados: Roberto Tessari (UNITO-ITA); Luis Alonso (BA); Yaska Antunes (UFU); Joice Aglae (UFU); Guryva Portela (mestrando-UFU);
Artistas da equipe: Joice Aglae; Lineu Guaraldo; Aguinaldo Roberto; Guryva Portela; Diana Ramos, João Rafael Neto.
04 e 05 de agosto
- 08hs às 12hs – Curso de Commedia dell’arte e Cavalo Marinho
06 de agosto
- 08 às 12hs – Curso de Commedia dell’arte e Cavalo Marinho
- 20hs – apresentação do espetáculo “Transduções Caleidoscópicas e Imaginações”
07 de agosto
- 08 às 12hs – Curso de Commedia dell’arte e Cavalo Marinho
- 16hs – apresentação do esquete “Il Ballo dei Zanni ao som do Congado”
- 16:45 – conferência DrªVilma Campos
08 de agosto
- 08 às 12hs – Curso de Commedia dell’arte e Cavalo Marinho
- 15hs – demonstração prática dos experimentos (Joice Aglae; Lineu Guaraldo; Aguinaldo Silva; Guryva Portela; Diana Ramos; João Rafael
- 18hs -Mesa redonda: Roberto Tessari, Joice Aglae, Lineu Guaraldo, Aguinaldo Silva, Guryva Portela, Diana Ramos, João Rafael, Luis Alonso
mediação: Yaska Antunes
9 de agosto
- 08 às 12hs – Curso de Commedia dell’arte e Cavalo Marinho
- 14hs – conferência Dr. Roberto Tessari
- 15hs – Conferência – Luis Alonso (Cuba/Brasil)
- 16hs – conferência Dr.ª Yaska Antunes
-17hs – conferência Renata Bittencourt
- 18hs – debate aberto com o público
10 de agosto
- 08hs às 12hs – Curso de Commedia dell’arte e Cavalo Marinho

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Cura gay, modesta contribuição



É esperançosa a mensagem do papa; mas, ao contrário do que diz Francisco, o problema no Brasil é o lobby antigay.

"Se uma pessoa é gay, procura Deus e tem boa vontade, quem sou eu, por caridade, para julgá-la? O catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem. Diz que eles não devem ser discriminados, mas integrados à sociedade. O problema não é ter essa tendência. Não! Devemos ser como irmãos. O problema é fazer lobby".
São palavras do papa Francisco ao deixar o Brasil, no voo entre Rio e Roma. A mensagem é esperançosa, mas o problema no Brasil é o lobby antigay, liderado pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Deputados que consideram a homossexualidade uma doença propõem a Cura Gay. Querem alterar a resolução do Conselho Federal de Psicologia, que impede seus profissionais de tratar homossexuais como doentes. O que é um gay? Como diz a palavra inglesa, é uma pessoa alegre. Se os homossexuais são felizes, por que submetê-los à terapia?
Terapia é própria para obsessivos, como é o caso de quem odeia constatar que homossexual é uma pessoa feliz. Isto sim é doença: a homofobia, aliás, como toda fobia. E há inúmeras: desde a eleuterofobia, o medo da liberdade que, com certeza, caracteriza os fundamentalistas, até a malaxofobia, o medo de amar, sobretudo, quem de nós difere.
Sugiro aos deputados cortar o mal pela raiz: proibir a promíscua narrativa de "Branca de Neve e os Sete Anões", a relação pedófila entre "O Lobo Mau e a Chapeuzinho Vermelho" e, na Bíblia, o relato da íntima ligação entre Jônatas e Davi, aquele que "ele amava como a sua própria alma". (1 Livro de Samuel, 18).
Segundo censo do IBGE, há no Brasil 60 mil casais assumidamente gays. São pelo menos 120 mil pessoas que, em princípio, deveriam ser "submetidas a tratamento". Considerando que a Parada de Orgulho LGBT reúne, em São Paulo, cerca de 4 milhões de pessoas, haveria que construir uma clínica do tamanho de 50 Maracanãs para abrigar toda essa gente.
O processo terapêutico certamente teria início com uma sessão de exorcismo, já que, no fundo, a obsessão fundamentalista considera a homossexualidade muito mais coisa do demônio do que doença.
Outra sugestão é comprar um armário para cada gay e obrigá-lo a ficar lá dentro. Dizem os moralistas que qualquer um tem direito de ser gay, não deve é sair do armário.
Imagino que, terminado o processo de Cura Gay, haverá uma grande Parada de Ex-Gays subindo a rampa da Câmara em Brasília para agradecer aos deputados que, iluminados, aprovaram a medida.
Ainda que todos os gays sejam confinados na clínica dos deputados, de uma coisa não poderão se queixar: será divertido contar ali com shows de Daniela Mercury e sir Elton Hercules John.
Saiba Feliciano que Alan Chambers, ex-presidente da associação Exodus International, destinada a curar gays, declarou em junho deste ano que também é gay, pediu perdão pelos sofrimentos causados a homossexuais e fechou a entidade.
À luz do Evangelho, o melhor é seguir o conselho de santo Agostinho: "Ama e faz o que quiseres". Ou, como diz Francisco, sejamos todos irmãos.
[Frei Betto é escritor, autor de "O que a Vida me Ensinou” (Saraiva), entre outros livros.http://www.freibetto.org- twitter:@freibetto.
Copyright 2013 – FREI BETTO – Não é permitida a reprodução deste artigo em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do autor. Se desejar, faça uma assinatura de todos os artigos do escritor. Contato – MHPAL – Agência Literária (mhpal@terra.com.br)].

República Dominicana alcança meta de combate à fome no país


Adital



A República Dominicana conseguiu reduzir a fome no país em 15,4%. A informação é do representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), Gero Vaagt, e o país continua no caminho para obter reduções rápidas e duradouras para o combate à fome.
A porcentagem representa aproximadamente 1,6 milhão de pessoas, uma cifra considerável e que coloca a República Dominicana entre os países que estão evoluindo mais rapidamente na América Latina em relação ao combate à fome. Outros países da região que também conseguiram atingir a meta foram Brasil, Chile, Panamá e Uruguai.
As estratégias utilizadas para a redução do índice foram os estímulos na produção agropecuária, além de programas especiais que fortaleceram a segurança alimentar dominicana.
O representante da FAO divulgou os números no lançamento do concurso "Festival del Minuto Derecho a La Alimentación”, evento que premiará o melhor vídeo cujo conteúdo o autor expresse sua ideia sobre o direito à alimentação, além de quatro prêmios de 75.000 pesos para os vencedores. Para saber mais dados do relatório divulgado pela FAO acessehttp://www.fao.org/docrep/018/i3107e/i3107e00.htm(documento em inglês).

Encontro de Reflexões e Ações no Ensino de Arte


O Encontro de Reflexões e Ações no Ensino de Arte é uma ação de formação continuada voltada para o ensino de Arte que acontece anualmente desde 2001 como um dos eventos acadêmicos promovidos pelo Polo UFU da Rede Arte na Escola – Instituto Arte na Escola, órgão vinculado à Diretoria de Culturas/PROEX/UFU e pelo Instituto de Artes da UFU em parceria com o Núcleo de Pesquisa em Ensino de Arte, as Secretarias Municipais de Educação e de Cultura de Uberlândia.
Os Encontros de Reflexões e Ações no Ensino de Arte veem promovendo a formação continuada dos profissionais que atuam nessa área de conhecimento, assim como oferecendo suporte teórico e metodológico sobre as questões que norteiam as práticas docentes. A programação do evento contempla: comunicações orais, palestras, minicursos, apresentações artísticas, além de contar com a participação de estudantes e profissionais de outras áreas e regiões, como forma de intensificar o diálogo entre conteúdos de diferentes linguagens artísticas e contextos educativos.
O 13º Encontro de Reflexões e Ações no Ensino de Arte será realizado de 06 a 09 de agosto de 2013 na Oficina Cultural de Uberlândia e no Campus Santa Mônica-UFU.
Objetivo geral
Auxiliar nos processos de formação inicial e continuada de professores de Arte e na discussão das políticas públicas que envolvem essa disciplina.
Objetivos específicos
proporcionar a interface entre as linguagens da Música, Teatro e Artes Visuais, que são os cursos de licenciatura em Arte mantidos pela Universidade Federal de Uberlândia;
incentivar a publicização de pesquisas e experiências em sala de aula;
encaminhar discussões sobre o ensino de Arte na cidade e região à FAEB.

13º Encontro de Reflexões
e Ações no Ensino de Arte

Locais:
Oficina Cultural de Uberlândia
Praça Clarimundo Carneiro, 204 – Centro
Auditório D Bl 5R Campus Santa Mônica
Av. João Naves de Ávila, S/N 
05 de Agosto – Segunda-feira
Exposição Professor Artista
Local: Oficina Cultural de Uberlândia – Praça Clarimundo Carneiro, 204 – Centro
Abertura às 20:oo
06 de Agosto – Terça-feira
19:00 – Credenciamento – Abertura
Local: Auditório D Bl 5R – Campus Santa Mônica
19:30 – Palestra: Arte Contemporânea e Educação
Profº. Celso Favaretto
Local: Auditório D Bl 5R – Campus Santa Mônica
07 de Agosto – Quarta-feira
7:30 – Recepção
Local: Auditório D Bl 5R – Campus Santa Mônica
7:45 – Apresentação Cultural
Local: Auditório D Bl 5R – Campus Santa Mônica
8:00 – Formação Continuada e construção coletiva de textos
Profª. Eliane de Fátima Vieira Tinoco (Arte na Escola/UFU)
Local: Auditório D Bl 5R – Campus Santa Mônica
9:30 – Intervalo
10:00 – Palestra: Tropicalismo e Cultura
Profº. Celso Favaretto (USP)
Local: Auditório D Bl 5R Campus Santa Mônica
13:30 às 17:30 – Relatos de pesquisa
Local: Oficina Cultural de Uberlândia – Praça Clarimundo Carneiro, 204 – Centro
08 de Agosto – Quinta-feira
7:30 às 11:30 – Minicursos / Manhã e tarde
Local: Oficina Cultural de Uberlândia – Praça Clarimundo Carneiro, 204. Centro
Música: A percussão em Ritmos brasileiros na escola
Prof. José Aparecido da Silva Costa (Uberlândia)
Teatro: A criação das pequenas formas teatrais
Profª. Carmela Soares (UNIRIO)
Artes Visuais 1: Arte na Cidade – poéticas e políticas do urbano
Brígida Moura Campbell Paes (Escola de Belas Artes/UFMG)
Artes Visuais 2: Primeiros passos para curtas em sala de aula
Profª. Marileusa Oliveira Reducino (Escola de Educação Básica – ESEBA/UFU)
13:30 às 17:30 – Minicursos
Observação: os Minicursos são de 8 horas aulas.
09 de Agosto – Sexta-feira
7:30 às 11:30 – Relatos de experiência
Local: Oficina Cultural de Uberlândia – Praça Clarimundo Carneiro, 204. Centro
13:30 às 17:30 – Grupos de trabalho GTs e plenária
Local: Oficina Cultural de Uberlândia – Praça Clarimundo Carneiro, 204. Centro
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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Manifestações e reforma política são temas de debates no Centro de Humanidades

Acontece nos próximos dias 11 e 12 de julho, das 14h30min às 17h30min, o evento "Reflexões e debates sobre o Brasil em movimento", realizado pelo Laboratório de Estudos sobre Política, Eleições e Mídia (LEPEM), vinculado ao Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará. Através de duas mesas-redondas, pesquisadores da UFC debaterão sobre "Manifestações políticas" (dia 11) e "Reforma política" (dia 12), temas em voga no País. Será no Auditório Luiz de Gonzaga (Av. da Universidade, 2995, área 3 do Centro de Humanidades, Campus do Benfica).
O tema do primeiro dia será abordado por Danyelle Nilin, Jakson Aquino, Jamil Marques, Linda Gondim e Ricardo Kaminski. No dia 12, os expositores serão Jawdat Abu-El-Haj, Monalisa Soares, Paula Vieira e Valmir Lopes. Os componentes de cada mesa terão, em conjunto, uma hora e 30 minutos para apresentar suas avaliações sobre o tema em discussão. Em seguida, o debate será aberto ao público. A inscrição é gratuita e deve ser feita pela Internet (is.gd/o63VJ0).
LANÇAMENTO DE LIVRO – No dia 11, às 18h, também no Auditório Luiz de Gonzaga, será lançado o livroCampanhas eleitorais e comunicação midiática – ciclos de mudança e continuidade (Edições UFC, 2013), organizado pela Profª Rejane Carvalho, pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFC. Rejane integra a coordenação do LEPEM e é sócia permanente do Instituto Histórico do Ceará. É autora e organizadora de diversos livros na mesma área.
O livro, que será apresentado, na ocasião, pelo Prof. Jamil Marques, pesquisador do Mestrado em Comunicação da UFC e líder do Grupo de Pesquisa em Política e Novas Tecnologias (Ponte), além de secretário executivo da Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política, reúne textos sobre a Esfera Pública Midiatizada e Dinâmica Política, enfocando algumas transformações da política brasileira na fase de redemocratização mais recente. As análises contidas na obra se articulam em torno de reflexões sobre as relações entre política e mídia, buscando compreender as transformações que afetam saberes e práticas políticas tradicionais situadas em um processo amplo de mutações nos padrões da sociabilidade contemporânea, possibilitadas pela rápida evolução da mídia.
Fonte: Laboratório de Estudos sobre Política, Eleições e Mídia – LEPEM – fone: 85 3366 7423

Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha


Você Sabia?

Este mês é das Pretas!! É mês de comemorar, brindar e fortalecer a luta das mulheres negras. Para visibilizar as agendas que fazem alusão ao dia 25 de Julho, dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, o Odara- Instituto da Mulher está construindo uma agenda de programações comum das ações, atividades, diálogos e seminários que serão realizados durante este mês pelas organizações de mulheres negras da Bahia. Faça parte da nossa agenda JULHO DAS PRETAS.
Imagem inline 1O Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha foi criado em 25 de julho de 1992, durante o I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas, em Santo Domingos, República Dominicana. Estipulou-se que este dia seria o marco internacional da luta e da resistência da mulher negra. Desde então, sociedade civil e governo têm atuado para consolidar e dar visibilidade a esta data, tendo em conta a condição de opressão de gênero e racial/étnica em que vivem estas mulheres, explícita em muitas situações cotidianas.
O objetivo da comemoração de 25 de julho é ampliar e fortalecer às organizações de mulheres negras do estado, construir estratégias para a inserção de temáticas voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo, discriminação, preconceito e demais desigualdades raciais e sociais. É um dia para ampliar parcerias, dar visibilidade à luta, às ações, promoção, valorização e debate sobre a identidade da mulher negra brasileira.




fonte:
Odara Instituto da Mulher Negra
Rua do Sodré, no. 33 - Largo 2 de julho, Salvador/BA
 CEP 40060-240 Tel:. 55 71 3034 3726

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Movimento Negro discute pautas prioritárias para a III Conferência de Igualdade Racial em Brasília


Nos dias 6 e 7 de julho, lideranças do Movimento Negro de vários estados participaram de reunião, em Brasília, discutindo a conjuntura do país e as pautas prioritárias para a III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (III CONAPIR). O encontro coordenado pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), trouxe debates sobre o enfretamento à violência contra a juventude negra, a violação de direitos da mulher negra e a importância da democratização da comunicação para o enfrentamento do racismo.
Outros pontos abordados dizem respeito aos direitos da população carcerária - majoritariamente negra - e a permanência do racismo como estruturante das relações sociais no Brasil. Nas falas, houve o reconhecimento de avanços na ação do Estado para a questão racial, porém o grupo concluiu que as desigualdades entre as pessoas negras e as pessoas brancas resistem apesar das conquistas dos últimos anos.

A reunião do movimento negro é uma atividade prévia da III CONAPIR, que acontece de 5 a 7 de novembro em Brasília-DF, com o tema "Democracia e Desenvolvimento sem Racismo: por um Brasil Afirmativo". A previsão é de que participem cerca de 1,4 mil pessoas, sendo 200 convidados (autoridades, personalidades e representantes de entidades nacionais e internacionais) e 1,2 mil delegados.
Além das etapas municipais e estaduais que acontecem em todo o país até 30 de agosto, outras atividades estão sendo realizadas como prévia da III CONAPIR: plenárias de povos ciganos, comunidades de tradições de matriz africana e quilombolas; seminários temáticos em seis capitais das cinco regiões. E para orientar a organização das conferências estaduais, a Comissão Organizadora Nacional da III CONAPIR programou uma videoconferência, que envolverá as 27 unidades da federação no dia 10 de julho, de 14h às 18h, nas sedes do Sebrae. A ministra Luiza Bairros (Igualdade Racial) participa da abertura e do encerramento do evento.
Restrita aos membros das comissões organizadoras estaduais da III CONAPIR, a videoconferência tem como objetivo apresentar a metodologia e as orientações para o trabalho realizado por elas e coletar informações sobre o processo de organização das etapas estaduais.
Fonte: Seppir

terça-feira, 2 de julho de 2013

Pré-Conferência de Cultura da Regional I indicou metas e ações para o segmento


O evento aconteceu no último sábado, dia 22 de junho
Mais de 100 articuladores culturais participaram da Pré-Conferência
No último sábado (22/6), a Pré-Conferência de Cultura da Regional I reuniu mais de 100 articuladores culturais ligados a diversas áreas, a exemplo do Pré-Carnaval, Quadrilha, Esporte, Música, Poesia, Dança, Maracatu e Grafitagem.
Apoiados na temática “Uma Política de Estado para a Cultura e Desafios do Sistema Municipal na Área Cultural”, os articuladores reuniram-se em assembléias e indicaram metas e ações importantes para política de Cultura na área da Regional I.
A presidente do Centro de Integração Social do bairro Vila Velha, Glória dos Santos, disse que “a intenção dos moradores do bairro presentes na Pré-Conferência foi conseguir ter a colaboração do município para dar continuidade às ações culturais já tocadas por nosso povo. E sentimos que teremos abertura pra isso”.
Segundo o integrante do Maracatu Nação Iracema, Cristiano Simão, a Pré-Conferência foi importante espaço para debate sobre investimento, desenvolvimento sustentável e fortalecimento dos serviços culturais. “Mas o acesso de quem faz cultura em nossa cidade a meios de produção ainda é muito restrito. Precisamos de melhoria neste sentido”, expôs Cristiano.
Para a produtora de Cultura, Djher Nunes, o encontro foi democrático, participativo e bem-sucedido. “Eu defendo a questão da abrangência e a sustentabilidade econômica dos nossos artistas. Minha participação na Pré-Conferência foi para reforçar estas premissas. E senti que o município também tem estas preocupações”, descreveu Djher.
O articulador de Esporte, Lazer, Eventos e Cultura da Secretaria Regional I, Mestre Lula, contou que o evento foi um momento para fortalecer a cultura, a representatividade e os costumes locais. “Nossas comunidades foram ouvidas. Boas reflexões sobre a cidade e a cultura brotaram neste encontro”, disse.
O secretário de Cultura do município, Geraldo Magela Lima, participou da Pré-Conferência da Regional I e ressaltou: “estas Pré-Conferências deixam nossas comunidades e o município equipados de debates democráticos e eficazes. Fazem com que o município conheça melhor o anseio cultural que há em cada uma de nossas comunidades e funcionam como instrumentos de participação social”.
V Conferência Municipal de Cultura
Debater as 28 metas definidas pelo Plano Municipal de Cultura, bem como a sua implementação. Estes são alguns dos objetivos da V Conferência Municipal de Cultura de Fortaleza, cujos trabalhos tiveram início no último dia 20 de junho (quinta-feira). A V Conferência Municipal de Cultura de Fortaleza será composta por sete Pré-Conferências Regionais, que ocorrerão de 20 a 29 de junho, nas sete regionais de Fortaleza, e pela Plenária Municipal, que acontece entre os dias 11 e 13 de julho de 2013.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Prêmio sobre Folclore e Cultura Popular


O “Prêmio Sílvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura Popular” é oferecido pelo IPHAN, por seu Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular – CNFCP, com o fim de fomentar a pesquisa, estimulando a diversidade e a atualização da produção de conhecimento no país voltada para esse campo de estudos. Os prêmios, nos valores de R$ 13.000,00 (treze mil reais) e R$ 10.000,00 (dez mil reais) serão concedidos aos autores dos trabalhos classificados no concurso em primeiro e em segundo lugares, respectivamente.
Os trabalhos deverão ser entregues ao Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, na Rua do Catete, nº 179 – Catete, Rio de Janeiro – RJ – CEP 22.220-000, impreterivelmente até as 18 horas do dia 07 de agosto de 2013, ou remetidos pelos Correios, sob registro, até a data indicada, sendo o carimbo de postagem o comprovante para a observância do prazo.

Comissão da Câmara aprova Bolsa-Artista


A Comissão de Cultura aprovou na última semana o projeto de lei que institui a Bolsa-Artista. Destinada à formação e ao aprimoramento de artistas amadores e profissionais em literatura, música, teatro, artes visuais e audiovisuais, a bolsa será concedida por um ano, em 12 parcelas mensais. O valor será definido em regulamento.
Para ter direito à bolsa, o artista deverá ter, no mínimo, 14 anos. Menores de 18 que ainda não tenham concluído o ensino médio deverão estar matriculados em instituição de ensino. O estudante também não poderá ser beneficiário de nenhum outro programa governamental de formação profissional na área.
Segundo a proposta, a Bolsa-Artista será concedida prioritariamente a artistas em processo de formação em suas respectivas áreas de atuação. Sua concessão será regida por princípios como valorização da diversidade de estilos, gêneros e linguagens artísticas, ênfase no pluralismo de ideias e preservação da diversidade cultural brasileira.
O projeto segue para análise conclusiva das comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania em regime de prioridade.
Clique aqui para ler o texto da proposta.

terça-feira, 25 de junho de 2013

DVD AUTOMOTIVO, SUA UTILIZAÇÃO É LEGAL?


Aproveitando o gancho do dia nacional do automóvel, que será comemorado no dia 13 de maio, vamos falar hoje sobre o DVD Automotivo, um acessório que a cada dia ganha mais adeptos e faz a felicidade dos amantes de carros.
Com o surgimento do DVD Automotivo, as pessoas que curtem a personalização de seus veículos perceberam a oportunidade de deixar seu carro inda mais incrementado, diferente, com características pessoais. E engana-se quem pensa que o DVD Automotivo é só para curtir aquele som e ver aquele show bacana, além de embelezar seu carro ele pode oferecer benefícios em sua utilização como veremos abaixo.
Os aparelhos considerados de ponta como alguns modelos da PIONEER possuem funções que são bem uteis no dia a dia do motorista, como integração com sensor de estacionamento. O que permite a conexão de uma câmera para auxiliar o estacionamento do veículo. E também pode ter a função GPS acoplada ao aparelho, facilitando e muito a escolha do melhor caminho a ser seguido pelo condutor.
Você deve estar se perguntando, mas esse DVD Automotivo deve custar uma grana? Por se tratar de um DVD de ponta com várias funcionalidades ele realmente custa um pouco mais que os outros, mas também temos as opções mais em conta, ou seja, tem DVD Automotivo para todos os bolsos. Uma boa opção são os DVD’s com telas menores já embutida no aparelho e não retrátil como nos aparelhos de ponta, esses modelos são bem funcionais e costumam agradar os compradores. Em nosso site temos duas opções que se encaixam nas características citadas acima.
VG503 DVD Automotivo, sua utilização é legal?
O modelo VG503 é um aparelho que possui uma tela de 5,1”, entradas frontais USB, Cartão e áudio e vídeo, conta também com a função rádio AM/FM e reprodução MP3, DVD-R/RW; DVD+R/RW; e CD/CD-RW dentre outras características que você pode conferir em nosso site.

ARD 320 DVD Automotivo, sua utilização é legal?
Já o modelo ARD-320 da PHASER possui tela de 3” possui entrada USB, cartão, duas entradas auxiliares e uma entrada RCA, com sua ótima qualidade de imagem vem se destacando dentre as opções de compra.
Mas todas essas funcionalidades apresentadas pelos DVD’s Automotivos são apenas complemento para a real função do DVD Automotivo, ao instalar este aparelho no veiculo queremos mesmo e curtir aquela música que tanto gostamos e ver aquele show que preferimos, e mais, queremos mesmo é que os outros também curtam o que esta rolando no DVD. Mas para isso temos que ter alguns cuidados, pois segundo a resolução nº 153, de 17/12/03, publicada no Diário Oficial da União de 26/12/03 foi proibido o uso deste equipamento, mas isso não foi muito longe, depois das reinvindicações dos fabricantes de carros que alegavam o atraso tecnológico, pois alguns modelos de veículos já saiam da fabrica com esse equipamento, tivemos a resolução nº 242 , de 22 de Junho de 2007 que em seu artigo 3º, diz que equipamentos capazes de reproduzir imagens para fim de entretenimento (DVD / TV) podem ser instalados no painel dianteiro desde que tenha um mecanismo que permitirá a ligação da tela somente quando o freio de mão estiver puxado, ou seja, com o veículo parado ou estacionado com o freio de mão puxado você poderá assistir seus DVD’s ou TV. Em movimento com o freio de mão abaixado, o mecanismo faz com que a imagem não apareça.
Ou seja perante ao usuário muitas vezes esta regra não é obedecida, mas nós da Mundomax aconselhamos o uso do aparelho de acordo com a legislação, até mesmo para não sofrer penalidades do código de transito. Confira em nosso site as opções em DVD Automotivo e fique a vontade para conferir toda nossa linha de produtos automotivos.

Conheça a Câmera ISAW Ace A2


isaw ace a2 d Conheça a Câmera ISAW Ace A2
isaw a2 ace Conheça a Câmera ISAW Ace A2ISAW Ace A2 é uma típica ActionCam. A modalidade de câmeras foi inventada pela marca GoPro, que é a mais famosa e usada do planeta. Porém uma GoPro normalmente não cabe no bolso de todo mundo. Devido a grande procura, chegou no Brasil recentemente esta que é a ISAW Ace A2, uma câmera com recursos semelhantes, qualidade de imagem impressionante, FullHD e mais barata.
A Isaw A2 ACE consiste em uma câmera robusta e com uma caixa “estanque” que permite que você mergulhe até 50m de profundidade. Ela também garante a proteção contra impactos e quedas.

Recursos

Sua lente ECA A2 filma em FullHD 1080p (1920 x 1080 pixels), que pode gravar vídeos em alta resolução, fina definição. A câmera grava em um cartão microSD.
No modo FOTO os quadros seguintes podem ser registrados a 0.5, 1, 3.5, 10, 30 seg de modo. A câmera chega a fazer 7 fotos por segundo.
Sua lente grande ângular tem um ângulo de visão de 140º. Desta forma, você pode ter certeza de que tudo que você quiser vai entrar na imagem.
A qualidade das cores também surpreende, seu sensor CCD com um bom processador de imagens, capta imagens bem naturais e cores bem intensas.

Ítens inclusos

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Fonte: Blogmax

sexta-feira, 17 de maio de 2013

O que é Economia Solidária?


Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem.
A economia solidária vem se apresentando, nos últimos anos, como inovadora alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social. Compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.
Nesse sentido, compreende-se por economia solidária o conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas sob a forma de autogestão. Considerando essa concepção, a Economia Solidária possui as seguintes características:
  1. Cooperação: existência de interesses e objetivos comuns, a união dos esforços e capacidades, a propriedade coletiva de bens, a partilha dos resultados e a responsabilidade solidária. Envolve diversos tipos de organização coletiva: empresas autogestionárias ou recuperadas (assumida por trabalhadores); associações comunitárias de produção; redes de produção, comercialização e consumo; grupos informais produtivos de segmentos específicos (mulheres, jovens etc.); clubes de trocas etc. Na maioria dos casos, essas organizações coletivas agregam um conjunto grande de atividades individuais e familiares.
  2. Autogestão: os/as participantes das organizações exercitam as práticas participativas de autogestão dos processos de trabalho, das definições estratégicas e cotidianas dos empreendimentos, da direção e coordenação das ações nos seus diversos graus e interesses, etc. Os apoios externos, de assistência técnica e gerencial, de capacitação e assessoria, não devem substituir nem impedir o protagonismo dos verdadeiros sujeitos da ação.
  3. Dimensão Econômica: é uma das bases de motivação da agregação de esforços e recursos pessoais e de outras organizações para produção, beneficiamento, crédito, comercialização e consumo. Envolve o conjunto de elementos de viabilidade econômica, permeados por critérios de eficácia e efetividade, ao lado dos aspectos culturais, ambientais e sociais.
  4. Solidariedade: O caráter de solidariedade nos empreendimentos é expresso em diferentes dimensões: na justa distribuição dos resultados alcançados; nas oportunidades que levam ao desenvolvimento de capacidades e da melhoria das condições de vida dos participantes; no compromisso com um meio ambiente saudável; nas relações que se estabelecem com a comunidade local; na participação ativa nos processos de desenvolvimento sustentável de base territorial, regional e nacional; nas relações com os outros movimentos sociais e populares de caráter emancipatório; na preocupação com o bem estar dos trabalhadores e consumidores; e no respeito aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.
Considerando essas características, a economia solidária aponta para uma nova lógica de desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e distribuição de renda, mediante um crescimento econômico com proteção dos ecossistemas. Seus resultados econômicos, políticos e culturais são compartilhados pelos participantes, sem distinção de gênero, idade e raça. Implica na reversão da lógica capitalista ao se opor à exploração do trabalho e dos recursos naturais, considerando o ser humano na sua integralidade como sujeito e finalidade da atividade econômica.
Fonte:MTE

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Involução Social


Há dias que tenho tirado os óculos e esfregado os olhos, não como quem não acreditasse no que está vendo, mas sobretudo, no que está lendo. Aos que compartilharam esta palhaçada, não sei vocês, mas não costumo dar risadas quando sou eu a piada. Envergonho-me de ter que dividir o palco desta existência com personagens que vestem a fantasia de um palhaço de circo para tratar um dependente químico como escória social, um marginal, um bandido. E isto não é uma teoria, é antes, uma estatística. Pensando nisto, apiedei-me da ignorância alheia e decidi tecer um breve esclarecimento acerca da medida encontrada pelo Governo do Estado de São Paulo para tratamento de pessoas com dependência química. O programa atende pelo nome de Cartão Recomeço e como já asseverado, foi inspirado no programa mineiro chamado Aliança pela Vida e não Bolsa Crack como capciosamente o substantivaram. O Cartão Recomeço foi implantado para possibilitar às famílias de baixa renda o tratamento dos dependentes mediante o credenciamento de clínicas habilitadas a recebê-los. Levem os olhos para passear pelas respectivas páginas da Organização Mundial de Saúde, está regulamentado: a dependência química é uma doença. Agora consultem a consciência e, de preferência, vá até a Cracolândia para onde estes farrapos automatizados são arrebatados por força irrepreensível e sobrenatural do vício. Amarelos, fulmíneos, cadavéricos, fétidos. Pó do caminho: é a isto que estão reduzidos. Estamos falando de pessoas que perderam a sua condição humana, foram devolvidas ao plano seminal, com a diferença de que, para estes seres fragmentados, em corpo, mente e espírito, ante o comportamento abortivo e o descaso de uma sociedade que cresce a olhos vistos, o retorno já não me parece possível. A primeira faculdade que perde um viciado é o rastro dos próprios passos. De olhares judiciosos já bastam os fóruns. Ser um viciado não é uma opção, mas uma fuga mascarada que cresce à sombra de desgraças cujas forças fraquejaram para superá-las e, por mais que sejamos levados a concluir pelo contrário, há males que escapam e muito a nossa compreensão. Ninguém suspeita dos buracos que outro tem na alma. Tratam logo de não chegar perto para não correr o risco de caírem lá dentro. É prudente que a sociedade os trate como o ET azul portador de alguma doença infectocontagiosa. É a única explicação encontrada para que ela os isole desta forma.  Ao invés de olhar para esta legião de mortos-vivos condenada a vagar pelos becos soturnos do absurdo, nossos semelhantes estão ocupados demais com a pá da mediocridade, cavando covas para que estes dependentes químicos possam, decerto, ter onde abrigar ossos de sonhos mortos. Os doentes aqui não são eles, somos nós — Sociedade — que compartilhamos este tipo de imagem. Não tenho a cura para que triunfemos sobre o Crack, mas a indiferença é, certamente, a primeira opção para que fracassemos miseravelmente. E para cada tiro, facada ou qualquer outra arma — seja ela uma palavra afiada que proferimos na depreciação destes indivíduos, somos também responsáveis por sepultar ainda viva, a esperança de salvação de cada criança, adolescente, adulto ou idoso, já que o Crack não escolhe idade. Isto sim deve ser motivo de luto, pois, o fazendo, enterramos o nosso respeito pelo próximo. E não me venham falar em sociedade de bem, isto é estupidez. Abaixo o pseudomoralismo das classes, porque ricos ou pobres, todos temos um compromisso semelhante:  uma epidemia de proporções bíblicas que precisa ser combatida. E o que é mais preocupante, testemunhar o comportamento de pessoas que, por mergulharem neste oceano de insensibilidade, estão em um estágio profundo de experiência inconsciente, já que estes discursos horrendos só depõem contra eles mesmos, e não tem outro fim senão o de dispersar os remos desta minoria que ainda acredita na possibilidade de evitar o naufrágio de outras vidas. Só quem conhece a situação de um dependente químico pode mensurar o quanto ele está doente, padecendo todos os que convivem com ele, pessoas que, comprovadamente, tiveram a alma expulsa do corpo para que o Crack a ocupasse. Absurdo é não instarmos as autoridades a se pronunciarem pelo gesto irresponsável de infidelidade governamental à Lei Fundamental, ante o descumprimento inconsequente das promessas ventiladas na Carta Magna, frustrando a legítima expectativa da população ao acesso à saúde. E, quando finalmente alguém se dispõe a implementar uma política de recuperação para estes viciados, os pais, os filhos e os espíritos involuídos da Santa Ignorância andam na contramão da evolução. Isto sim é palhaçada. Que esta cotovelada do Governo do Estado de São Paulo possa abrir caminho dentro da multidão, e que este grito de solidariedade que encarna as milhares de vozes anônimas das famílias que sofrem com este mal, possa ser ouvido em alto e bom tom, fortalecendo a ação do homem que está na luta para transformar esta realidade, devolvendo-nos o ideal de um Estado Democrático não só de direito, mas também de fato. Agora saia da frente Sociedade. Deixe passar um homem sensato. É a triste irrealidade. Quem disse que a vida era um romance, não fazia ideia do que era ser um personagem.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Filosofia da Mente e Neurofilosofia


Maitê Gugel - O que nos faz agir de maneira altruísta? Que questões estão envolvidas no autocontrole, na autorreflexão e na tomada de decisão? Esses e outros questionamentos norteiam o curso Filosofia da Mente e Neurofilosofia, que retornará suas atividades a partir do dia 4 de junho de 2013. A atividade é realizada todas as terças-feiras, das 19h às 22h, na sala 219 do Bloco 5O-B, no campus Santa Mônica.
O curso é livre e permanente, ou seja, não é preciso realizar inscrição para participar e não tem data definida de término. Além disso, a atividade não exige pré-requisito e formação inicial e é voltada para universitários e não universitários, além de profissionais da saúde e da educação. Para participar, basta comparecer a atividade.
“A minha proposta é desenvolver um curso que tenha como motivação a pura aquisição do saber, sem que os participantes se sintam obrigados a estar presentes em todos os encontros”, explica Leonardo Almada, professor do Instituto de Filosofia da UFU que conduzirá as aulas. A intenção é oferecer iniciação em Filosofia da Mente e em Neurofilosofia para a comunidade, aproximando os alunos de um conhecimento quanto às relações entre Filosofia, Neurociências, Psiquiatria e Psicologia.
A metodologia empregada será a apresentação e discussão de textos. O curso se propõe a apresentar questões relevantes e recentes, além de ter a importância de reforçar o caráter interdisciplinar da Filosofia. “Pretendemos trazer uma visão mais crítica sobre os resultados obtidos em pesquisas de laboratório, já que esse campo de estudo é de interface entre a Filosofia e a Medicina”, diz Leonardo Almada.”
Fonte: Dirco/UFU

Mercadores de Cultura


O mais ambicioso estudo sobre os últimos 30 anos do mercado editorial, este livro esquadrinha a lógica de exploração do campo das publicações comerciais de língua inglesa nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, desde a década de 1960. E proporciona uma reflexão sobre a influência dos desdobramentos dessa lógica na cultura literária e intelectual daqueles países ao longo dos anos.
John B. Thompson, acompanha as transformações do segmento, tanto no que concerne a formatos e conteúdos, quanto a modelos de negócios e estratégias de marketing e distribuição, apresentando os desafios contemporâneos a essa indústria, hoje às voltas com o debate sobre o alcance do livro digital em relação ao impresso, os reflexos da era digital na cadeia produtiva, o processo em curso de super concentração das vendas no varejo on-line.
De acordo como o autor, há três aspectos cujo domínio é crucial para a compreensão da lógica do mercado das publicações comerciais: o crescimento das redes varejistas e a transformação mais ampla e em curso do varejo de livros; a ascensão do agente literário como “porta de entrada” dos autores nas editoras; a emergência de corporações editoriais transnacionais, originárias de sucessivas ondas de fusões e aquisições iniciadas na década de 1960, que ainda continuam se realizando.
A obra investiga esses aspectos de forma profunda, mostrando porque a transformação radical do varejo, em especial, desde os anos 1960, vem influenciando de modo agudo e crescente a escolha dos conteúdos. O comércio de livros se expandiu largamente desde aquela época: deixou as pequenas livrarias de rua, ganhou incontáveis lojas em shopping centers, agigantou-se com as mega stores, invadiu as gôndolas dos supermercados e, mais recentemente, as vitrines virtuais.
Tal expansão transformou editoras e autores em quase reféns da necessidade de gerar lucros cada vez mais altos. Eles passaram a se concentrar na busca de títulos com potencial para virar produtos âncora, que ao mesmo tempo assegurassem vendas elevadas e permitissem “rentabilizar” as estruturas de marketing e comercialização das empresas. Desenvolveu-se um processo de produção de best sellers, ainda que as editoras não tenham como saber quando, de fato, determinado título se tornará um fenômeno de vendas.
Para o autor, os movimentos a ações dos agentes e organizações do campo de publicações comerciais nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha podem muitas vezes parecer bizarras. Mas, na verdade, têm sim uma lógica – que ele procura desvendar nesta obra.
Sobre o autor
John B. Thompson é professor de Sociologia da Universidade de Cambridge e membro do Jesus College, em Cambridge, Inglaterra. É diretor editorial da inglesa Polity Press. Entre suas obras, destaca-se Books in the Digital Age [Livros na era digital].
Fonte: imprensa@editora.unesp.br

Concurso de moda inclusiva está com inscrições abertas até agosto


Estão abertas as inscrições para o Concurso Moda Inclusiva, realizado pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Podem participar estudantes matriculados em instituições de ensino superior, escola técnica ou profissionais formados na área de moda.
A novidade é que, nesta edição, o concurso passa a ser internacional. Numa iniciativa inédita no país, a Secretaria deixa aberta a conexão entre alunos e formandos de qualquer parte do mundo e a moda inclusiva.
As inscrições vão até 22 de agosto e podem ser feitas no site oficial do concurso. Depois de preencher a ficha de inscrição, o candidato receberá um email com um número que o identificará durante todo o concurso.
Depois da inscrição, o participante deve enviar seus trabalhos impressos em uma só remessa, até dia 22 de agosto para: “V Concurso Moda Inclusiva” Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564 – Portão 10 – CEP 01156-001 – Barra Funda – São Paulo – SP – Brasil).
Feito isso, o participante também deverá enviar seus trabalhos digitalizados para o e-mailmodainclusiva@sp.gov.br. O material deverá ser enviado em folha tamanho A4 Ficha Croqui, com ficha técnica de cada uma das peças que o compõe e ficha de inspiração/painel de tendências. O número de identificação do participante deve estar em todas as páginas do trabalho.
SERVIÇO
Inscrições para o Concurso Moda Inclusiva – Edição Internacional
Até 22/08
Regulamento e inscrições no site oficial do concurso

Do Portal do Governo do Estado

Encontro Internacional de Fotografia


O Centro Cultural do Banco do Brasil Rio marca a abertura da sexta edição do FOTORIO 2013 – Encontro Internacional de Fotografia do Rio de Janeiro, com a inauguração da exposição Charlotte Rampling – Álbuns Secretos no dia 27 maio, às 19h, no 4º andar do CCBB. A mostra ficará aberta ao público de 28 de maio a 21 de julho, na Rua Primeiro de Março, 66, 4° andar (3808-2020) e tem entrada franca.

Foto de Charlotte RamplingApresentada pela primeira vez, ano passado em Paris, Charlotte Rampling – Álbuns Secretos chega com exclusividade ao CCBB do Rio, patrocinada pela GVT. Fruto da parceria entre o FOTORIO e a MEP – Maison Européenne de la Photographie, de Paris, a exposição leva a assinatura de Jean-Luc Monterosso e organização do fotógrafo e antropólogo Milton Guran, coordenador do FOTORIO.
A exposição será dividida em duas salas do 4º andar apresentando Charlotte Rampling na frente e atrás das câmeras. Neste encontro com Charlotte Rampling, os visitantes, já na primeira sala da mostra, conhecerá ensaios, em 24 poses, assinados por alguns dos mais importantes fotógrafos do século 20, tais como: Bettina Rheims, Helmut Newton, Alice Springs, Jeanloup Sieff, Cecil Beaton, David Lynch, David Bailey, Norman Parkinson, Juergen Teller, Jacques Bosser, Peter Lindbergh e Paolo Roversi.
Para chegar à intimidade da atriz, o público passa para a segunda sala por um portal onde seus álbuns secretos serão desvendados aos poucos. Ao fundo, uma cópia do mural fotográfico (de 2.40m x 2.90m) que ela montou ao longo de 30 anos, em seu escritório, em Paris. Fotos de família, dos filhos Barnaby e David, dos amigos, sua vida familiar. Na mesma sala, uma vitrine com seus álbuns de secretos, mostrados pela primeira vez, com as fotos de sua infância, sua adolescência, imagens que expressam um hino à vida, e também o apetite de suas viagens no Extremo Oriente.
No mesmo ambiente um vídeo instalação com monitores de TV transmitindo uma música original, composta especialmente para ela, por Jean Michel Jarre (seu ex-marido) para esta exposição.
Charlotte Rampling – Álbuns Secretos apresenta, em dois grandes momentos, a personalidade de uma estrela que sempre foi envolvida por um mistério refletido estranhamente por seu olhar. De um lado, fotos que ela inspirou os grandes nomes do século 20 e, de outro, abrindo generosamente seus álbuns de família, revelando a vida de uma mulher comum, fotografando sua intimidade. Porque, Charlotte Rampling é “une femme pas comme les autres”.
Ficha Técnica
Organização: Milton Guran
Curadoria: Jean-Luc Monterosso
Design: Mel Guerra
Serviço
Charlotte Rampling – Álbuns Secretos
Exposição de 24 imagens de David Bailey, Norman Parkinson, Juergen Teller, Jacques Bosser, Peter Lindbergh e Paolo Roversi. Um painel de fotos de Charlotte Rampling.
Curadoria: Jean-Luc Monterosso MEP – Maison Européenne de la Photographie, de Paris
Organização de Milton Guran
Centro Cultural Banco do Brasil,
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro, salas 8 e 26 do 4º andar
Telefone: (21) 3808-2020
Inauguração, para convidados, dia 27 de maio, às 19h
Visitação: de 3ª a domingo, de 9h às 21h
Término: dia 21 de julho
Entrada franca
Metrô: Uruguaiana
Facilidades para deficientes
www.bb.com.br
Fonte: Assessoria de Imprensa CCBB Rio