Atumuss Produções - Eventos e Locações

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Ofertas Imperdível 2014

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Abertura dos Festejos Juninos

No dia 27 de abril de 2014 aconteceu em frente a Associação Nação Iracema a aberturas dos festejos juninos da associação com apresentação da Banda Guerreiros do Nordeste. Leia Mais.

25 dias de Fifa Fan Fest de Fortaleza trazem forró, axé, samba e sertanejo

Confira a lista de shows que ocorrem entre 12 de junho e 13 de julho.Evento será uma segunda arena para ver os jogos. Leia Mais.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

O primeiro roqueiro português


camoes
A cena me é clara: A brisa do mar entra comendo os ferros da taberna, um homem se debruça na mesa de madeira de lei, bebendo cachaça ou o diabo que o faça lembrar das arruaças em lisboenses. A juventude foi certamente um ponto de partida para sua pena, ainda pena ali, uma ode ao que viria a ser o seu legado, mas agora era sua a profunda e profusa miséria: Seus cantos e seu amor, carregado de cinismos e lucidez crônicos, pela pátria ou pelas putas ou por Dinamene, tudo gasto e agora sorvido na pinga ruim que lhe descia pela garganta. O soldo de soldado viajante lhe pagava mal o destilado. O que lhe restavam era a memória e o devaneio.
O homem é velho, capenga, cego d’um olho, de triste figura.
O homem é a sina pura de um roquenrôu ainda não nascido. Antes de Swift, Byron, Sartre, Camus. Antes de Bukowski, Ginsberg, Chuck Berry e Keith Richards, existiu Camões, sim, existiu o trovador maior português.
A iconoclastia de inventar um novo português, mais fluído e menos burocrático, a maestria de se rebelar, pobre e culto, com badernas e troças, a aventura pelas Índias distantes e os tours pelo mundo ocidental, África-China-Europa, ali o bardo era a proposta inicial do que os anos 50 vieram a experimentar: A profunda subversão.
O copo ainda está lá, a mesa, a cadeira, a areia. Ele expira fundo a maresia do Caiscais, em seu bar mais podre. Mesmo avariado pelos anos, tem suas mulheres, que lhe vêm à cabeça. Todas nuas pelo seu texto, amores tais, imensos e passageiros, por talvez groupies tão loucas como as que acompanhariam o Led Zeppelin. A China opiosa, antes de Jim Morrison, está presente. As experiências de percepção alterada, o álcool, a tinta, o papel, mais difusos que os do rei lagarto dos Doors, por ali Camões versava valorosos homens saindo ao mar, cínico do que viria depois, conhecedor de seu governo desenfreado, mas dentro das rédeas, fez dum símbolo nacional a mostra do presságio de seu reino mal administrado no futuro: Os Lusíadas tem sim sua carga imensa de sarcasmo, não é somente a épica pura e simples. Sabia disso, ria-se disso.
O homem descança a cabeça na mesa, viaja no tempo.
Agora, em sonho ou por aqui nesse texto, um momento de embriaguez o traz a você, nesses quase 500 anos futuros.
Ele lhe oferece um cado do seu copo, senta e escuta o som estéreo dos Rolling Stones. Alegre, pede em troca do que resta em seu copo apenas para lê-lo nos seus versos de amor e não esquecê-lo. Ele sabe que não há mais naus para você, ou índias para descobrir como as que ele descobriu, por isso pede apenas ouça, se quiser, Monte Castelo, cosido a um texto bíblico habilmente por Renato Russo como tributo. Sim, esse Camões conhece a música. Você canta, ele canta junto o fogo que arde sem doer, você toma um pouco do copo. Feliz ele volta, se levanta e vai morrer em sua cama ao lado da igreja.
E o último show dele foi ao lado seu leitor, que agora sabe do primeiro roqueiro português.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Surpresas para a Namorada no Dia dos Namorados


Dia dos Namorados chegando e aquela falta de ideia também. Afinal, a cada ano fica mais difícil surpreender a amada pois a criatividade não é um dom de todos os seres humanos não é mesmo? Por isso, a melhor forma de atingir o objetivo no dia dos amantes é fazendo surpresas que ela jamais imaginaria que o seu coração masculino se proporia a fazer.
Dia dos Namorados

Idéias legais para surpreender a agradar seu amor..

Que tal convidar sua namorada para assitir um filme em casa, mas quando ela chegar lá der de cara com uma super mesa romântica, cheia de velas, jantarzinho posto com deliciosas guloseimas, espumante no gelo e presentes pela casa? Claro que rosas não podem faltar, mas isso é claro se fizer o estilo dela.
Se ela vai trabalhar no dia 12 de junho, envie presentes para lá. Não se contente com apenas uma entrega. Quando ela receber um presente e estiver super feliz, vai se surpreender quando tiver que receber outra entrega com outro presente. Quanto mais essa situação se repetir ao longo do dia, mais surpresa ela vai ficar.

Alguns tipos de loucuras de amor

Certifique-se que ela não tenha nenhum compromisso naquela dia e no dia seguinte e a sequestre para um cativeiro romântico. Pode ser uma fugida para uma pousada, casa de praia, de campo, hotel, barco…algo que torne a noite mágica e inesquecível.
Se você é do tipo super ultra romântico e antiquado, faça como muitos homens modernos e aposte na boa e velha serenata ao pé da janela. Mas atenção: A menos que você seja o Fábio Júnior, contrate um conjunto especializado no assunto.
Dia dos Namorados

Sugestões de presentes para dar ao seu amor

Se você conhece bem a sua namorada dê o que ela mais gosta: Surpreenda-a com um cartão presente para compras no shopping, mas é claro, abra uma exceção e vá com ela escolher as roupas, afinal é um presente surpresa. Ou então, se ela for um pouco mais selvagem, uma noite inesquecível naquele motel super luxo que vocês tanto combinam e nunca vão.
Você pode ser ousado: Peça para cada amigo seu e dela ligar para ela mandando um recado romântico seu. No último recado, peça ao amigo(a) para te encontrar em um determinado lugar e então, comemore juntinho, com direito a beijos, presentes e jantarzinho.
Em último dos casos, se está cansado de tê-la como namorada e pretende fazer dela sua mulher, aproveite a data para pedi-la em casamento. Com certeza uma boa chance de se tornarem eternos namorados.
Dia dos Namorados

terça-feira, 29 de maio de 2012

Ativistas do Greenpeace se vestem de iPhones e protestam contra Apple



Greenpeace iPhones
A Organização Não-Governamental Greenpeace iniciou uma série de protestos em várias lojas da Apple espalhadas pelo mundo inteiro. O objetivo é alertar os usuários de que a empresa da maçã não ajuda em nada o meio ambiente, e que os datacenters voltados para a alimentação de seu serviço na nuvem são mais poluentes que os de outras companhias.

O projeto é intitulado "How Clean is Your Cloud" ("O quão limpa é a sua nuvem"). De acordo com o site Silicon Republic, as manifestações tiveram início após os rumores de que o novo iCloud, que possivelmente será anunciado em junho na WWDC, incluirá um serviço de compartilhamento de foto e vídeo - o que exigirá mais esforço dos datacenters responsávels pela manutenção do aplicativo. Hoje, esses datacenters são alimentados por energia elétrica gerada principalmente a partir do carvão, considerada uma fonte "suja".

Os protestos se estenderam até a sede da Apple, em Cupertino, Califórnia. Dois ativistas do Greenpeace conseguiram se infiltrar no campus da empresa dentro de um globo com o símbolo da maçã e conseguiram transmitir mensagens de áudio para que funcionários e executivos da empresa adotassem centros de dados mais sustentáveis.

Além disso, quatro outros ativistas se vestiram com fantasias de iPhone para conscientizar as pessoas que passavam pelo local. Enquanto isso, mais ativistas bloquearam uma linha de trem que transporta o carvão até os datacenters, e em lojas da Apple em todo o planeta, outros membros do Greenpeace soltaram balões negros em forma de protesto.

Todas essas situações ocorreram entre abril e maio deste ano. O Greenpeace divulgou uma nota oficial de que irá parar com manifestações nas lojas da empresa, mas que continuará com uma campanha de mensagens no Twitter e Facebook para alertar o risco causado pelos centros de dados do iCloud.

Entenda o caso


Os serviços de computação na nuvem devem se expandir ainda mais até o final de 2012, inclusive no Brasil, já que grandes empresas planejam investir boa parte de seus capitais no País. No entanto, o que muita gente não sabe é que, para armazenar todos esses dados, as companhias precisam recorrer a uma grande quantidade de energia elétrica e, no caso dos Estados Unidos e da China, por exemplo, boa parte dessa energia elétrica é gerada a partir do carvão.

Em abril o Greenpeace produziu um vídeo focado em um data center da Apple que será erguido em Maiden, na Carolina do Norte, e os riscos que o projeto pode trazer ao meio ambiente - na visão da ONG.

O Greenpeace também divulgou o relatório "How Clean is Your Cloud?", que revela a quantidade de energia "suja" utilizada por empresas de tecnologia, entre elas Amazon, Google, Microsoft e IBM. Foram avaliados mais de 80 data centers, de 14 companhias. A pesquisa completa pode ser vista por este link, no formato em PDF (em inlgês).
 
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/produtos/ti_verde/noticias/ativistas-do-greenpeace-se-vestem-de-iphones-e-protestam-contra-apple
 



quinta-feira, 24 de maio de 2012

O sentimento sem nome

O que chamam de amor é um grupo infinito de sentimentos incompreensíveis, que formam um conjunto batizado por essa palavra. São como fibras de um cabo de luz ótica, visto depois de um corte. Você olha o perfil e vê uma série de pontinhos, cada um fazendo parte de uma fibra. Como são intensas e vivem unidas, confundem os conceitos. É costume chamar, indiscriminadamente, de amor uma série de sensações, unhas cravadas no coração indefeso, ou apenas rios de lava que percorrem o corpo, uns de maneira mais tépida, outros abrindo caminho com fúria. É impossível separar cada fibra do feixe todo, por isso há tanta má vontade, na prática diária, em relação ao amor. Ou se abandona o sentimento (aquela fibra sem nome, que faz parte do conjunto, mas não é o amor, condomínio poderoso de inúmeras habitações) ou se convive muito mal com ele. Como posso saber dessas coisas? Sei lá, às vezes a lua cheia está plena de recados.
PRESENÇA – Ao acordar, existe uma sensação. Pode ser arrependimento, ou simplesmente continuação de um sonho. Estás só, mesmo que haja presença alheia. É contigo o embate: alguém plantou dentro de ti uma fibra ótica que cruza, como um neutrino (partícula que existe, mas não deixa marcas) teu corpo todo e te faz tropeçar no piso encerado (ou no chinelo, mas esta é uma palavra pouco apropriada quando se fala dessas coisas). Basta conhecer alguém e uma outra fibra não te abandona. Como podes se nem conviveste com aquela vida? É apenas um fisgar. Quando te revoltas com alguém pedindo comida num país que exporta proteína, desabafas para alguém desconhecido, teu coração está cheio de revolta e calor. O momento passa e ninguém lembra de mais nada. Volta para ti um cheiro, uma lembrança, uma cena, e lá está, plantada como um salso chorão (aquela árvore que se derrama em folhas e galhos sobre o chão), como um tornado invisível, a parte do feixe que deixaste de lado como um lixo industrial. Vais até o quintal da tua vida e vês, atirado, enrodilhados como cobras mortas, o conjunto de brilhos agora foscos, que deixaste de lado.
ESPELHO – A vida é um eterno assassinato dos sentimentos sem nome. Como não podem ser identificados, não há batismo. Chamamos de paixão, amor, empatia, todas as palavras, mas não se trata disso. É algo completamente desconhecido. É território inexplorado, que fazem a riqueza da psiquiatria. Não se trata de batizar, mas de identificar como algo próprio, que faz parte de um conjunto maior. É mais do que a arqueologia do coração e da mente, é trabalhar com um universo desconhecido, que está dentro de nós, mas estamos ocupados com outras coisas. Como há completo desconhecimento, os livros de auto-ajuda fazem a festa. As pessoas correm para as livrarias para tentar entender alguma coisa, mas existem apenas palavras. O sentimento sem nome (um olhar, uma esperança) está fora delas e continuas no terreno baldio da tua história. Então, se instala o hábito. Ou as pessoas se rendem aos argumentos falsos dos autores que nada entendem do incognoscível, ou continuam à parte de tudo. Aos poucos, tua cara toma a forma de uma máscara de horror.
MURO – Pois é preciso estar protegido contra qualquer tipo de sentimento. Tens mais o que fazer. Precisas sobreviver, fazer os outros se enxergarem, ordenar, contrapor, vencer. Para que serve isso que está agonizando como uma cobra de luz dentro do balde de tua indiferença? Serve para serem depositados em animais de estimação, em viagens inúteis, em poses estudadas. Serve para o vazio, enquanto sonhas com o amor tornado impossível, pois se não consegues entender uma só fibra do conjunto, como poderá lidar com uma cidade, uma nação, uma estrela inteira de grandezas infinitas? Idealizas o grande amor enquanto perdes o contato com que o tenta se salvar dentro de ti. Basta saber que isso existe, que não tem nem terá batismo, e acolhas em tua casa como um viajante sem pouso. Dê-lhe comida e água e um teto, para que possa ficar, ou parta um dia sem remorso. Serás assim a hospedagem de sentimentos desconhecidos, mas reais, e serás visto como alguém que sabe honrar o compromisso maior com a vida: a de existir para que todos possam encontrar seu destino e conseguir chegar ao portal divino com um feixe de fibras que se retorcem.
PERFUME – Será teu presente ao Deus que te aguarda, essa ramo de flores ainda incógnitas, mas vibrantes. O Paraíso precisa desse gesto, para que haja perfume na morada eterna e algo mais do que lágrimas na terra em conflito.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Meu Violão Empenou… o que faço?



Empenar o Braço é um dos males mais comuns em instrumentos de cordas, seja ele uma guitarra, um violão ou um contra baixo. Hoje nós da Mundomax vamos dar algumas dicas para o seu instrumento não se transformar em um berimbau.
guitarra empenar Meu Violão Empenou... o que faço?
Quando você sente que seu instrumento está ficando “duro” ao toque, o som meio “chocho” ou a afinação já não fica mais 100% são inúmeras as coisas que podem estar ocorrendo com ele: o braço pode estar empenado, o tampo pode estar torcido ou o cavalete descolando…
Essas avarias fazem com que a ação das cordas fique muito alta, tornando o toque desconfortável.
A causa dos empenamentos e torções se dá devido a vários fatores, por exemplo:
1- Uso de calibre de cordas não compatível com o tamanho de escala e estrutura do tampo;
2- Condições climáticas (umidade do ar excessiva ou escassa e temperaturas elevadas);
3- Mau acondicionamento;
4- Madeiras componentes do tampo ou braço com posição de corte incorreta.
Antigamente, talvez até nem tão antigamente, era comum usar cordas de aço em violões de nylon. Isso por que o Brasil não fabricava violões aço, os que tinham por aqui eram importados. Com isso, muitos violonistas ainda utilizam cordas de aço em violões clássicos – algo herdado dos antigos – e se gabam em dizer: “Meu violão tem um sonzão”! É evidente que o instrumento falará alto, pois as cordas de aço estão vibrando numa superfície fina — como o tampo de um violão clássico — vão potencializar ao extremo o volume e, consequentemente, transformá-lo num berimbau!

Braço empenado

O braço tende a empenar a partir da 5ª casa em direção à pestana.
Causas: Cola inadequada entre o braço e a escala, madeira em corte incorreto, variações climáticas bruscas e calibre de cordas incorreto.
viola berimbau Meu Violão Empenou... o que faço?
Solução: Os violões de cordas de aço geralmente vêm equipados com tensor regulável e, se o empenamento não for extremo, o ajuste no tensor resolve esse problema. Em violões clássicos, que em regra não possuem tensor, o problema é maior. Se o empenamento for leve, retiram-se os trastes e faz-se uma retífica da madeira da escala e a recolocação dos trastes. Já em um empenamento mais agudo, deve-se sacar a escala, desentortar o braço com direcionamento de calor e colar a escala novamente, seguida de nova colocação de trastes.

violao no luthier Meu Violão Empenou... o que faço?Tampo torcido

O tampo é o problema mais grave. Quando a tensão de cordas atua sobre ele, há um movimento de inversão: a parte posterior ao cavalete sobe e a parte anterior afunda. Muitas vezes a trava que sustenta a escala embaixo do tampo se rompe ou abaixa demais. Esse conjunto de empenamentos e torções faz com que a ação das cordas se levante naturalmente, causando total desconforto ao toque.
Solução: nos casos mais simples, abaixar a altura do rastilho é uma saída. Se o rastilho não tem mais altura em relação à angulação das cordas, a solução é remover o cavalete e substituí-lo por um mais baixo, desde que haja altura suficiente em relação ao braço. Nos casos mais graves, a única saída é a troca do tampo.

E quando as duas coisas acontecem?

Aí o estrago é grande. Nesse caso, é necessário desmontar o instrumento. Primeiro, removemos o braço, fazemos a troca do tampo e ajustamos o braço novamente. Esse trabalho custa muito caro, pois o tempo que um luthier leva para executar um serviço como esse chega a ser maior que o tempo que ele levaria para construir um violão novo. Esse tipo de serviço costuma ser feito em violões de valor alto ou instrumentos históricos.
Cabe dizer que cada caso é único e se apresenta de uma forma, por isso leve seu instrumento periodicamente ao luthier de sua confiança para que ele possa detectar tais problemas e poupá-lo de dissabores. A prevenção de possíveis avarias no instrumento custa menos que um violão novo!
Fonte: musictube.com.br

terça-feira, 22 de maio de 2012

Instituto Alana lança concurso para escolha de um novo logotipo


 Instituto Alana acaba de lançar um concurso voltado para profissionais e estudantes de criação e design para o desenvolvimento do novo logotipo da ONG e de suas submarcas, correspondentes às quatro áreas de atuação da Instituição: Alana Educação, Alana Comunidade, Alana Defesa e Alana Futuro.
Os interessados em participar deverão se inscrever no site da Instituição até o dia 15 de junho. O concurso tem o apoio do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
O vencedor será escolhido por um júri de três profissionais renomados nas áreas de branding e design e um representante do Alana. O resultado será divulgado no dia 31 de julho.
O vencedor poderá optar por um dos sete cursos de curta duração de design gráfico da Universidade de Artes de Londres – Central Saint Martins realizado durante os períodos de Páscoa, Verão ou Natal. O Instituto vai custear as despesas de matrícula, passagem área, 15 dias de hospedagem e uma ajuda de custo de (sessenta libras) por dia.
O Concurso Logo Alana faz parte da reestruturação e ampliação do instituto, que trabalha pela proteção da infância e tem como missão honrar a criança.
Para saber mais sobre os prazos e o regulamento, acesse www.alana.org.br/logo.

África Diversa destaca importância cultural do continente africano para o Brasil

Até sexta-feira (25), o Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian, na Praça Onze, no Rio de Janeiro (RJ), Brasil, é palco de danças, músicas, palestras e lançamentos de livros que tenham a cultura africana e a afro-brasileira como destaque. O projeto África Diversa, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, tem entrada gratuita.
As atividades já começaram no domingo (20) com a apresentação do Boi Brilho de Lucas, na Praia de Copacabana, e com a Roda de Tambor de Crioula com Juliana Manhães e o grupo As Três Marias, na Praça Quinze. Na segunda-feira (21), as atividades passaram a ser no Centro de Artes Calouste Gulbenkian.
Durante esta semana, quem visita o local se depara com uma mistura de cores, ritmos e vozes que evidenciam a importância da cultura africana para o Brasil. Além de apresentações artísticas, contação de histórias e exibições de filmes sobre a temática, o evento ainda promove palestras, oficinas e mini-cursos.
Segundo a programação do evento, o seminário – atividade que engloba palestras, mini-curso e oficinas – tem a intenção de contribuir para a "formação de educadores e artistas que desejam aprofundar o conhecimento de temas da cultura afro-brasileira e africana”.
Ontem (21), por exemplo, além de apresentações culturais, os/as participantes tiveram a oportunidade de assistir a palestras como: "A formação da Pequena África na Cidade Nova e sua consolidação como centro de produção de cultura popular do Rio de Janeiro nos séculos XIX e XX”, com o historiador Milton Teixeira e o coordenador do Núcleo de Estudos da Economia da Cultura, Luiz Carlos Prestes Filho; e "Mitologia dos orixás: tempo mítico e renascimento”, com Reginaldo Prandi, doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP).
A programação de segunda-feira ainda contou com homenagem a Joel Rufino dos Santos, quem discutiu sobre seus livros: Na rota dos tubarões: o tráfico negreiro e outras viagens e Quando eu voltei, tive uma surpresa.
Nesta terça-feira, as palestras são: "Adinkra, sabedoria em símbolos perdidos” e "O griot na África contemporânea”, esta última ministrada pelo griot – cantor e contador de histórias -, ator e diretor Hassane Kassi Kouyaté, de Burkina Faso, país da África Subsaariana.
África Diversa também conta com a presença da atriz e contadora de histórias cubana Coralia Rodríguez, quem apresenta, nesta quarta-feira (23), contos afro-cubanos; e do escritor angolano Ondjaki, que ministra a palestra "A caneta é a arma do pioneiro: reflexões sobre infância e imaginação”, marcada para ocorrer na tarde de quinta-feira (24).
A programação ainda contempla mini-cursos sobre: o griot e a tradição da palavra, orixás, e danças populares maranhenses; e oficinas de: almas plurais – as almas plurais e o corpo: saúde e doença na religião dos orixás; dança do maracatu, contos afro-cubanos, batrata, tamborilar, e dança dos orixás.
A programação completa está disponível em: http://www.africadiversa.com.br/principal/

Karol Assunção
Jornalista da Adital

Festival Viva Musica Acontece de 21/05 a 2/06

Corrupção: crime contra a sociedade


Segundo a Transparência Internacional, o Brasil comparece como um dos países mais corruptos do mundo. Sobre 91 analisados, ocupa o 69% lugar. Aqui ela é histórica, foi naturalizada, vale dizer, considerada com um dado natural, é atacada só posteriormente quando já ocorreu e tiver atingido muitos milhões de reais e goza de ampla impunidade. Os dados são estarrecedores: segundo a Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), anualmente, ela representa 84.5 bilhões de reais. Se esse montante fosse aplicado na saúde subiriam em 89% o número de leitos nos hospitais; se na educação, poder-se-iam abrir 16 milhões de novas vagas nas escolas; se na construção civil, poder-se-iam construir 1,5 milhões de casas.Só estes dados denunciam a gravidade do crime contra a sociedade que a corrupção representa. Se vivessem na China muitos corruptos acabariam na forca por crime contra a economia popular. Todos os dias, mais e mais fatos são denunciados como agora com o contraventor Carlinhos Cachoeira que para garantir seus negócios infiltrou-se corrompendo gente do mundo político, policial e até governamental. Mas não adianta rir nem chorar.Importa compreender este perverso processo criminoso. Comecemos com a palavra corrupção. Ela tem origem na teologia. Antes de se falar em pecado original, expressão que não consta na Bíblia, mas foi criada por Santo Agostinho no ano 416 numa troca de cartas com São Jerônimo, a tradição cristã dizia que o ser humano vive numa situação de corrupção. Santo Agostinho explica a etimologia: corrupção é ter um coração (cor) rompido (ruptus) e pervertido. Cita o Gênesis: "a tendência do coração é desviante desde a mais tenra idade” (8,21). O filósofo Kant fazia a mesma constatação ao dizer: "somos um lenho torto do qual não se podem tirar tábuas retas”. Em outras palavras: há uma força em nós que nos incita ao desvio que é a corrupção. Ela não é fatal. Pode ser controlada e superada, senão segue sua tendência.Como se explica a corrupção no Brasil? Identifico três razões básicas entre outras: a histórica, a política e a cultural.A histórica: somos herdeiros de uma perversa herança colonial e escravocrata que marcou nossos hábitos. A colonização e a escravatura são instituições objetivamente violentas e injustas. Então as pessoas para sobreviverem e guardarem a mínima liberdade eram levadas a corromper. Quer dizer: subornar, conseguir favores mediante trocas, peculato (favorecimento ilícito com dinheiro público) ou nepotismo. Essa prática deu origem ao jeitinho brasileiro, uma forma de navegação dentro de uma sociedade desigual e injusta e à lei de Gerson que é tirar vantagem pessoal de tudo.A política: a base da corrupção política reside no patrimonialismo, na indigente democracia e no capitalismo sem regras. No patrimonialismo não se distingue a esfera pública da privada. As elites trataram a coisa pública como se fosse sua e organizaram o Estado com estruturas e leis que servissem a seus interesses sem pensar no bem comum. Há um neopatrimonialismo na atual política que dá vantagens (concessões, médios de comunicação) a apaniguados políticos. Devemos dizer que o capitalismo aqui e no mundo é em sua lógica, corrupto, embora aceito socialmente. Ele simplesmente impõe a dominação do capital sobre o trabalho, criando riqueza com a exploração do trabalhador e com a devastação da natureza. Gera desigualdades sociais que, eticamente, são injustiças, o que origina permanentes conflitos de classe. Por isso, o capitalismo é, por natureza, antidemocrático, pois a democracia supõe uma igualdade básica dos cidadãos e direitos garantidos, aqui violados pela cultura capitalista. Se tomarmos tais valores como critérios, devemos dizer que nossa democracia é anêmica, beirando a farsa. Querendo ser representativa, na verdade, representa os interesses das elites dominantes e não os gerais da nação. Isso significa que não temos um Estado de direito consolidado e muito menos um Estado de bem-estar social. Esta situação configura uma corrupção já estruturada e faz com que ações corruptas campeiem livre e impunemente.A cultural: A cultura dita regras socialmente reconhecidas. Roberto Pompeu de Toledo escreveu em 1994 na Revista Veja: "Hoje sabemos que a corrupção faz parte de nosso sistema de poder tanto quanto o arroz e o feijão de nossas refeições”. Os corruptos são vistos como espertos e não como criminosos que de fato são. Via de regra podemos dizer: quanto mais desigual e injusto é um Estado e ainda por cima centralizado e burocratizado como o nosso, mais se cria um caldo cultural que permite e tolera a corrupção.Especialmente nos portadores de poder se manifesta a tendência à corrupção. Bem dizia o católico Lord Acton (1843-1902): "o poder tem a tendência a se corromper e o absoluto poder corrompe absolutamente”. E acrescentava: "meu dogma é a geral maldade dos homens portadores de autoridade; são os que mais se corrompem”. Por que isso? Hobbes no seu Leviatã (1651) nos acena para uma resposta plausível: "assinalo, como tendência geral de todos os homens, um perpétuo e irrequieto desejo de poder e de mais poder que cessa apenas com a morte; a razão disso reside no fato de que não se pode garantir o poder senão buscando ainda mais poder”. Lamentavelmente foi o que ocorreu com o PT. Levantou a bandeira da ética e das transformações sociais. Mas ao invés de se apoiar no poder da sociedade civil e dos movimentos e criar uma nova hegemonia, preferiu o caminho curto das alianças e dos acordos com o corrupto poder dominante. Garantiu a governabilidade a preço de mercantilizar as relações políticas e abandonar a bandeira da ética. Um sonho de gerações foi frustrado. Oxalá possa ainda ser resgatado.Como combater a corrupção? Pela transparência total, por uma democracia ativa que controla a aplicação dos dinheiros públicos, por uma justiça isenta e incorruptível, pelo aumento dos auditores confiáveis que atacam antecipadamente a corrupção. Como nos informa o World Economic Forum, a Dinamarca e a Holanda possuem 100 auditores por 100.000 habitantes; o Brasil apenas 12.800, quando precisaríamos pelo menos de 160.000. Mais que tudo, lutar por um outro tipo de democracia menos desigual e injusta que a persistir como está, será sempre corrupta, corruptível e corruptora. 
Leonardo Boff
Teólogo, filósofo e escritor

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A história passando na nossa frente


"O Brasil merece a verdade. As novas gerações merecem a verdade e, sobretudo, merecem a verdade factual aqueles que perderam amigos e parentes e que continuam sofrendo como se eles morressem de novo e sempre a cada dia. É como se disséssemos que, se existem filhos sem pais, se existem pais sem túmulo, se existem túmulos sem corpos, nunca, nunca mesmo pode existir uma história sem voz. E quem dá voz à história são os homens e as mulheres livres que não têm medo de escrevê-la”. Palavras da presidenta Dilma Rousseff na cerimônia de instalação da Comissão da Verdade, Palácio do Planalto, dezesseis de maio de dois mil e doze.
Sabe, quando você vê, enxerga, é testemunha, e está consciente disso, que a história está passando na sua frente? Poucas vezes isso acontece na sua vida. Um dia desses foi o dezesseis de maio de dois mil e doze. Uma ex-presa política, torturada, desce a rampa que liga o terceiro e o segundo andar, Dilma Rousseff, hoje presidenta da República, para instalar uma Comissão para investigar a verdade do que aconteceu na ditadura militar. E essa mesma presidenta vem ladeada de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Sila, operário metalúrgico, sindicalista, que enviou ao Congresso a proposta da Comissão da Verdade. E vem acompanhada de mais três ex-presidentes, José Sarney, Fernando Collor de Mello e Fernando Henrique Cardosos, suas densas e às vezes contraditórias histórias, a darem aval à decisão presidencial de buscar a verdade.
E você, você está assistindo tudo isso, ao vivo, em cores, com os próprios olhos. E vê as eternas Margarida Genevois, da Comissão Justiça e Paz de D. Paulo Evaristo Arns e o ‘Brasil Nunca Mais’ nos difíceis anos setenta, e Clara Charf, companheira de Carlos Marighella, elas firmes e fortes, aplaudindo de pé a cerimônia da coragem e sendo saudadas com reverência por todas e todos. E você encontra o ex-ministro e ex-preso político Paulo Vannucchi feliz e aliviado com a instalação da Comissão da Verdade. E você vê militantes de ontem e de hoje presentes ao ato, comovidos, o coração apertado com o choro da presidenta Dilma. E você nota as lágrimas de quem está ao seu lado e as suas próprias rolando, de felicidade sim, mas também rememorando tantas histórias, tantos desaparecimentos, tantas mortes, tanta tortura, tantos exílios, tanta falta de democracia. E você chora de novo porque a democracia chegou, porque teve um Lula presidente, tem uma Dilma presidenta, tem o povo saudando a participação social e popular, as tão sonhadas eleições livres e diretas acontecendo à luz do sol, a sociedade a reconhecer-se capaz de gerir seu destino, sem tutelas, sem dominações, sem exclusões, sem chibatas e paus de arara, sem leis de exceção.
A história é feita por mulheres e homens, trabalhadoras e trabalhadores, governantes e governados. A cada momento, estamos em algum lugar, participando de sua construção. Pode ser com gestos mínimos, diários, simples: de como a gente cuida das crianças, dos animais e das plantas a cada manhã; de como se observa o que se come, mais ou menos gordura, mais verduras e legumes; de como a gente olha e admira o céu ou contempla as estrelas; do carinho que se dá a quem está ao nosso lado, do bom dia, do boa tarde, do boa noite, dos beijos e abraços.
A história pode ser feita com gestos maiores: participar alegremente da comunidade e de suas decisões, integrar a Associação de Moradores e lutar por creches, posto de saúde, melhor transporte, saneamento básico, qualidade de vida para os moradores de bairros e vilas; ser sindicalizado e, junto com os companheiros e companheiras, buscar melhores condições de trabalho, salário digno e emprego para todas e todos que podem e querem trabalhar; estar em grupos de reflexão e ler coletivamente a Bíblia e a Boa Nova;participar de partidos políticos e da vida democrática, influindo nas decisões soberanas, colocando seu nome à disposição para os diferentes espaços de participação social e política.
Ou ainda você pode estar presente em ações de vida, às vezes extremas, de lutar contra uma ditadura, de estar sujeito à prisão, à tortura, ao exílio, de dar a sua vida e o seu sangue até a morte.
Assim, a história é feita. E passa por nós, mesmo que às vezes você não se dê conta ou dela não tenha consciência plena. Mas há dias, como o dezesseis de maio de dois mil e doze, em que a história está do seu lado, passa na sua frente, você a sente viva, encarnada, e, melhor ainda, vitoriosa. Ela faz tremer seus pelos, ela eriça sua pele, ela comove as raízes mais profundas do seu ser. Venceu-se o medo, venceu-se a força, venceu-se o terror, venceu-se a morte. Volta a brilhar a vida, incendeia-se a esperança. O país tem futuro, a Nação existe. O povo canta o futuro.
A presidenta Dilma disse e eu repito, para que fique eternamente gravado: "Atribui-se a Galileu Galilei uma frase que diz respeito a este momento que vivemos: ‘a verdade é filha do tempo, não dá autoridade’. Eu acrescentaria que a força pode esconder a verdade, a tirania pode impedi-la de circular livremente, o medo pode adiá-la, mas o tempo acaba por trazer a luz. Hoje, esse tempo chegou.” Feliz e finalmente.
Em dezoito de maio de dois mil e doze.

Selvino Heck
Assessor Especial da Secretaria Geral da Presidência da República

Adolescentes em conflito com a lei: seminário discute desafios para um jornalismo de qualidade



A realidade vivida pelos adolescentes em conflito com a lei será o foco de debate do Seminário Direitos em Pauta, entre os dias 22 a 24 de maio, no hotel Kubitschek Plaza, em Brasília (DF). O encontro reunirá 240 participantes, entre profissionais e estudantes de comunicação e especialistas brasileiros e latino-americanos.
A abertura do evento, que tem como tema: Imprensa, Agenda Social e Adolescentes em Conflito com a Lei, acontecerá às 15h do dia 22 maio no Espaço Cultural Ecco, com a palestra da psicóloga e cineasta Eliane Caffé, diretora do filme Narradores de Javé, e uma exposição de fotografias produzidas por jovens de vários estados do Brasil.
Um dos objetivos é identificar parâmetros que balizem a construção de um noticiário ético, pautado pela investigação de políticas públicas. A temática, além de polêmica, enfrenta graves obstáculos para conquistar espaço qualificado na esfera pública de discussões.
O evento é realizado pela ANDI – Comunicação e Direitos em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, contando com patrocínio da Petrobras e apoio do Instituto Camargo Corrêa.
Durante o evento, serão lançadas duas publicações realizadas a partir de parceria estabelecida entre a ANDI e a SDH: o manual "Adolescentes em conflito com a lei: Guia de referência para a cobertura jornalística" e o estudo "Direitos em Pauta: Imprensa, agenda social e adolescentes em conflito com a lei – uma análise da cobertura de 54 jornais brasileiros entre 2006 e 2010”.
Fonte: Equipe ANDI

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O impacto da poluição sonora no aparelho auditivo


O som de muitas pessoas falando, buzinas, sirenes, barulho do metrô… A exposição diária a todos esses ruídos pode ser muito nociva aoaparelho auditivo humano. Para um melhor controle da poluição sonora, algumas grandes cidades têm critérios específicos ou mesmo programas de fiscalização, como é o caso da iniciativa paulistana – Programa de Silêncio Urbano (PSIU), que determina os níveis máximos de ruído aceitáveis em área residencial (50 decibéis durante o dia e 45 à noite) e área industrial (70 decibéis durante o dia e 60 à noite).
Além de distúrbios urbanos, essa preocupação está relacionada aos impactos que esses ruídos causam às células localizadas na parte interna do ouvido, que, uma vez lesionadas, não se regeneram e o indivíduo vai perdendo a capacidade de audição com o passar do tempo. A capacidade de ouvir é o primeiro sentido a se desenvolver durante a formação do ser humano, ainda na gestação, e é fundamental na capacidade de comunicação. A maior parte dos distúrbios de comunicação é proveniente de problemas auditivos, causados principalmente pela exposição a sons intensos.
Os prejuízos para a audição variam de acordo com o tempo de exposição e intensidade aos ruídos, e podem causar, além da perda auditiva, dor de cabeça, cansaço, elevação da pressão arterial, perda de concentração e aumento dos níveis de cortisona e colesterol no sangue.
Segundo Dr. Mario Munhoz, coordenador do Centro de Otoneurologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a melhor medida é evitar exposição intensa e prolongada a ruídos altos e muito barulho e, sempre que possível, usar abafadores de ruídos (protetores auriculares).
Curiosidades
? O decibel é a medida da intensidade sonora
? Por ser uma relação logarítmica, pequeno aumento da quantidade de decibel significa grande aumento na pressão sonora. Por este motivo, quanto mais intenso for o som, menor o tempo de exposição. Assim, som de 80 dB permite exposição de 8 horas, ao passo que som de 100 dB permite exposição de apenas 5 minutos.
? Algumas pessoas, quando se encontram em silêncio quase absoluto, escutam um zumbido distante. Esse barulho pode ser um sinal de perda auditiva.
Hospital Alemão Oswaldo Cruz – www.hospitalalemao.org.br